A marca venderá por aqui nada menos que cinco versões do modelo. Todas têm o mesmo motor AMG de quatro cilindros e 2.0 litros, turbinado e que trabalha em conjunto com um motor elétrico instalado no eixo traseiro.
O resultado de toda essa traquitana são 680 cv de potência com obtusos 104 kgf.m de torque. A bateria, curiosamente, é pequena - apenas 6,1 kWh. Pode ser carregada pelo sistema regenerativo do carro ou em tomadas.
No modo 100% elétrico, o SUV-cupê roda apenas 12 quilômetros. Mas a proposta desse Mercedes-AMG não é ser um carro urbano econômico...
Aqui o negócio é pisar forte para aproveitar a cavalaria e a força disponíveis. E o visual do carro é sintonizado com isso: aparência musculosa e agressiva, mas sem excesso de firulas. É até bem discreto diante de certos concorrentes que apostam na opulência. O máximo que se vê é um pequeno spoiler traseiro, difusor de ar, escape quádruplo e lanternas conectadas por um friso preto.
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Por dentro esse GLC é um Mercedes tradicional, mas com aquele "plus" da AMG. Tem acabamento impecável, painelzão digital com tela de TFT de 12,3 polegadas e multimídia central de 11,9 polegadas, no topo do console, quase vertical tipo tablet. Quitutes como teto solar panorâmico e carregador de smartphone por indução está lá.
A tecnologia a bordo também é rica, com pacote ADAS completíssimo que, além dos habituais alertas e monitoramentos, também tem auxílio para manobras evasivas e direção semiautônoma.
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O preço do brinquedo? Exatamente R$ 934.900 na largada - pode subir, se o comprador quiser fazer alguma personalização.
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