O Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi) acaba de concluir a a 11ª edição do Car Group. O índice aponta quais são os veículos com os menores custos de reparação do mercado brasileiro.
São 11 categorias para os carros mais baratos de consertar: Hatch Sub-compacto, Hatch Compacto, Hatch Compacto Off-road, Picape Compacta Cabine Simples, Picape Compacta Cabine Dupla, Sedã Compacto, Sedã Médio, Minivan Compacta, Perua Compacta, SUV e SUV Off-road.
O Volkswagen up! foi o automóvel com menor custo de reparo em 2019, com 10 pontos (no ranking do Car Group, quanto menor a pontuação, melhor a colocação). Obviamente e consequentemente, ele foi o primeiro colocado da categoria Hatch Sub-compacto.
A Volks, a propósito, dominou as principais categorias dos carros mais baratos de consertar: o Polo foi o Hatch Compacto mais econômico para reparar, com 12 pontos. O Cross up! foi o melhor Hatch Compacto Off-road (10 pontos).
A Saveiro foi a picape com o menor custo de reparação nas categorias Picape Compacta Cabine Simples e Picape Compacta Cabine Dupla - com 26 e 27 pontos, respectivamente. Já o Virtus foi o vencedor entre os Sedãs Compactos, com 10 pontos.
A Spacefox - que ainda foi vendida em 2019, antes do encerramento da produção - foi a primeira colocada entre as Peruas Compactas: 18 pontos. Por fim, o T-Cross ficou com a medalha de ouro na divisão dos SUVs, com 16 pontos. No total, foram oito primeiras colocações para carros da VW entre as 11 categorias divulgadas.
Nos três quesitos que sobraram, a Citroën levou a melhor entre os Sedãs Médios, que têm menor custo de reparação com o C4 Lounge (42 pontos). E também em Minivans Compactas, com o Aircross (41 pontos).
A Suzuki levou a medalha de ouro da última categoria. No SUV Off-road, a marca japonesa venceu com o Jimny (o nacional, de geração anterior à nova, recém-lançada), que obteve 43 pontos.
Para criar o ranking, o Cesvi do Brasil diz que leva em consideração três pilares: o próprio reparo; danos em itens específicos da estrutura e componentes de segurança; e os custos de reparo, analisando cesta básica de peças (portas, capô, faróis, lanternas e peças do para-choques, entre outros).
O órgão também diz que considera não só os custos de cada componente, mas também o tempo de mão de obra para a finalização do reparo.