BMW S 1.000 RR ganha pacote M Carbon no Brasil

Com peças e acabamentos em fibra de carbono e mais recursos eletrônicos, versão tem relação peso/potência melhorada

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Roberto Dutra
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A BMW incrementa mais uma vez a linha S 1.000 RR no Brasil. No primeiro trimestre, trouxe a linha 2021 para o país, agora, disponibiliza a moto com o pacote M Carbon de componentes e acabamentos feitos em fibra de carbono, lançado na Europa em agosto do ano passado. Com as novidades, o modelo tem a relação peso/potência melhorada - e, por tabela, o desempenho.

As peças em fibra de carbono foram desenvolvidas a partir da experiência da marca em competições. São componentes como capa da corrente e do pinhão, carenagens superiores e para-lamas dianteiro e traseiro, além do principal - as duas rodas, cujo uso é mais adequado às pistas do que às ruas.

Com tudo isso e mais uma nova balança um pouco mais leve, foi possível reduzir o peso da moto de 197 quilos para 193,5 quilos (3,5 quilos a menos), algo que faz significativa diferença em uma esportiva. Desta forma, a relação peso/potência da S 1.000 RR na versão M Carbon é de 0,93 quilo por cavalo (kg/cv) - antes era 0,95 kg/cv.

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O motor é o mesmo das outras versões da BMW S 1.000 RR: o quatro cilindros em linha que rende 207 cv de potência a 13.500 rpm e 11,8 kgf.m de torque máximo a 11.000 rpm. Além de potente e torcudo, esse motor tem comando de válvulas variável, o que evita perda de força entre as trocas das marchas e garante bons picos inclusive em rotações intermediárias, com progressividade e linearidade.

Com o pacote M Carbon, a S 1.000 RR teve a relação peso/potência reduzida e promete desempenho ainda melhor
Crédito: Divulgação
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A eletrônica a bordo também não mudou: continuam lá os quatro modos de pilotagem - Rain, Road, Dynamic e Race - e mais o modo "Pro", que permite três configurações adicionais de pilotagem (Race Pro 1 a 3), destinadas ao uso em pistas e track days.

Mais adequadas às pistas do que às ruas, as rodas de fibra de carbono também fazem parte do pacote M Carbon
Crédito: Divulgação
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A moto tem, ainda, ABS, controles eletrônicos de largada (que evita patinadas da roda traseira nas arrancadas) e de tração, limitador de pit-lane (ajusta a velocidade para entradas nos boxes) e quickshifter (que permite a troca das marchas sem uso da embreagem nem alívio do acelerador).

Bonito, fácil de ler e configurável, o painel da S 1.000 RR M Carbon  é uma telinha de TFT de 6,5 polegadas
Crédito: Divulgação
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O painel de instrumentos é uma tela de TFT de 6,5 polegadas que possibilita configurações pessoais - o piloto escolhe as informações que deseja ver e sob qual layout. É possível escolher entre a tela Pure Ride, que exibe todas as informações habituais para uso cotidiano, e três opções de tela Core, destinadas a pistas e track days - o conta-giros pode ser exibido de forma analógica ou em gráfico de barras, por exemplo.

A versão M Carbon tem preço de R$ 147.500, R$ 34 mil a mais que o modelo standard ,que custa R$ 113,500. Agora, confira a baixo a lista com os equipamentos da M Carbon:

  • Pintura tricolor
  • Rodas em fibra de carbono
  • Controle de suspensão ativa
  • Três modos de pilotagem Pro
  • Banco M Carbon
  • Punhos aquecidas
  • Monitoramento de pressão dos pneus
  • Controle eletrônico de velocidade
  • Bateria de lítio (mais leve que as comuns)
  • Kit chassi M (balança mais leve)
  • Capa da corrente em fibra de carbono
  • Capa do pinhão em fibra de carbono
  • Carenagens superiores em fibra de carbono
  • Para-lamas dianteiro e para-traseiro em fibra de carbono
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