Duas motos pelo preço de uma: é possível!

O que é melhor do que ter uma moto zero na garagem? Racionalizar a compra e levar duas! Veja aqui algumas sugestões

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Roberto Dutra
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Na última quarta-feira noticiamos aqui a chegada ao Brasil da versão M Carbon da BMW S 1.000 RR. Essa versão da esportiva chegou com preço sugerido de R$ 147.500, ou R$ 34.000 a mais que a versão standard (de R$ 113.500) - e as duas são belas motos. Com essa diferença, seria possível comprar a G 310 R, a pequena roadster da marca, que custa R$ 27.900.

Daí, imaginamos que também seria possível comprar a própria BMW S 1.000 RR na configuração standard de R$ 113.500 mais a G 310 R - e, assim, levar para casa duas motos "pelo preço de uma" (e ainda sobra um troquinho).

A partir disso, levantamos uma lista com outras divertidas opções dessa espécie de "bem-bolado". Para quem tem um orçamento "X" e topa abrir mão de algumas coisas para ter na garagem uma moto grande para viagens ou passeios mais longos e outra média ou pequena, para uso diário ou trajetos curtos, eis aqui umas sugestões - divididas por marcas.

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Triumph

Pelos R$ 109.900 pedidos pela super exclusiva custom Rocket 3R, pode-se abrir mão de força e potência e levar para casa uma Bonneville Street Scrambler de R$ 52.990, moto que permite passeios a praticamente qualquer lugar, e ainda uma Bonneville T100, de R$ 51.490, para desfilar bonito pelas ruas das cidades ou para tranquilos rolés mais curtinhos.

Harley-Davidson

A moto mais cara da marca é a incrível e completíssima CVO Limited, que custa R$ 214.500. Mas se o estradeiro topar deixar de lado a parafernália de som e o torque de outro planeta da CVO, consegue comprar uma excelente Heritage Classic 114, de R$ 102.250, para viajar bem acompanhado e com muito conforto. Com o "troco", leva também uma nervosa Low Rider S, de R$ 90.500, para seus passeios-solo e com mais adrenalina acompanhado dos amigos motoqueiros malvadões.

Pelo valor que se paga em uma CVO Limited, dá para levar para casa uma Heritage Classic 114 e uma Low Rider S
Crédito: Divulgação
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Ducati

Os fãs da marca italiana podem fazer o mesmo, mas terão que trocar de estilo. Afinal, a Panigale V4 S é uma superbike extremamente nervosa e pouco adequada para viagens longas com garupa.

Nossa sugestão é botar o macacão no armário e usar os R$ 146.990 da superesportiva para comprar duas motos: uma Multistrada 950 S, que custa R$89.990 no preço promocional deste mês e que o levará a qualquer lugar inclusive acompanhado, e investir a "sobra" em uma Scrambler Icon 900 - de R$ 59.990. É um modelo menor e que vai exigir mais R$ 3.000 de investimento, mas que também proporciona passeios muito divertidos.

A Panigale V4 S é linda e nervosa, mas que tal trocá-la por Multistrada 950 S e uma Scrambler Icon 900?
Crédito: Divulgação
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Honda

Quem não abre mão da confiabilidade dessa marca japonesa pode estar de olho na big trail

CL 1.000 Africa Twin Adventure Sports TE. Justíssimo. Mas pelo preço dela - R$ 73.881 - é possível viajar muito bem acompanhado, e em duas motos cada piloto com a sua, se investir em uma NC 750 X, de R$ 38.590, e em uma CB 500 X, de R$ 32.510. Ainda sobram quase R$ 3.000 para pagar as despesas da viagem!

Devagar se vai ao longe: em vez de uma Honda CRF  1.000 Africa Twin, uma NC 750 X e uma CB 500 X
Crédito: Divulgação
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Yamaha

A Yamaha atualmente tem uma linha de modelos médios e grandes bem nervosa. A moto mais cara da marca é a Tracer 900 GT, de R$ 58.790. É linda, nervosa, divertida e tem pilotagem muito prazerosa e instigante.

Mas... que tal baixar um pouco a bola e investir em uma MT-07, de R$ 40.490, e usar a diferença em um scooter NMax 160? Você preserva a naked média para os rolés dos fins de semana e economiza uma grana no combustível na sua rotina. O scooter tem preço de tabela de R$ 15.290 - e os R$ 3.000 de diferença você investe em emplacamento, seguro e demais despesas complementares!

Uma Yamaha Tracer 900 GT é igual a uma MT-07 mais um NMax 160. E ainda sobra troco!
Crédito: Divulgação
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Kawasaki

Quando falamos em Kawasaki, sempre pensamos na linha Ninja. Então, vamos lá: A superbike de outro planeta Ninja ZX-10R tem preço sugerido de R$ 79.990. Mas é uma moto para quem sabe pilotar de verdade, pois é extremamente veloz, rápida e nervosa. Moto para quem tem experiência. Quem ainda não tem essa manha toda pode, então, investir na equilibrada e agradável Ninja 650, que custa bem mais baratos R$ 40.990, e usar a diferença para tirar uma onda não com uma, mas com duas Ninja na garagem - é só comprar, junto, a Ninja 400, de R$ R$ 28.990. Os R$ 10.000 que sobraram você bota em seguro, emplacamento e num bom conjunto de proteção - macacão "speed", capacete, botas e luvas.

Em vez da Kawasaki Ninja ZX-10R, leve para casa outras duas Ninja, juntas: a 650 e a 400
Crédito: Divulgação
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Suzuki

A moto mais cara da Suzuki, atualmente, é a superesportiva GSX-R 1.000 A/R, de R$ 86.800. A mais barata, a naked GFSX-750A, de R$ 50.855. A diferença de R$ 35.945 não permite comprar nenhuma outra moto da marca com sobra, mas dá para investir em um modelo de outra marca...

A Suzuki GSX-R 1.000 é a moto mais cara da Suzuki no Brasil: R$ 86.800. Na marca, não dá para transformar em duas...
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