A novíssima Supersport já é produzida pela Ducati na fábrica de Borgo Panigale, na Itália. A moto será vendida nas versões standard e S, que se diferenciam pelas cores - a standard só tem pintura na cor vermelha, enquanto a S também é feita na cor branca - e por alguns equipamentos: a S recebe suspensões esportivas Öhlins ajustáveis e capa do banco do passageiro, por exemplo.
As duas, porém, usam o mesmo motor. É o Testastretta de dois cilindros e 937 cm³, com 110 cv de potência a 9.000 rpm e torque de 6,4 kgf.m a 6.500 giros. A caixa de marchas foi "afinada" para melhorar o engate do neutro quando parada e os engates das outras marchas em movimento.
No visual, a moto foi totalmente renovada . Ganhou farol em LED com luz de rodagem diurna (DRL) cujo desenho é similar ao usado pelas Panigale V4 e as carenagens ficaram mais arredondadas. Diz a Ducati que o banco ficou mais confortável e ergonômico. E que a altura do guidom e a posição das pedaleiras foram mudadas, para melhorar a posição de pilotagem.
A moto ainda ganhou um novo painel de TFT com tela de 4,3 polegadas, embreagem hidráulica e manete de embreagem com regulagem de abertura. Com balança monobraço e parte do chassi em treliça, a parte eletrônica é composta por ABS atuante em curvas, controle de tração, sistema anti-empinamento, quickshifter bidirecional e três modos de pilotagem - sport, touring e urban.
As vendas na Europa começam em 21 de fevereiro, e não há previsão para a chegada da nova Supersport ao mercado brasileiro. E os preços por lá vão de 14.140 euros a 16.040 euros - entre R$ 93.800 e R$ 106.400.