Exclusivo: 23 motos que poderão chegar em 2025

Confira os lançamentos confirmados, prováveis, cogitados e duvidosos para o mercado brasileiro de motos no ano que vem

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Roberto Dutra
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O mercado brasileiro de motocicletas poderá dar uma aquecida forte no ano que vem. Entre lançamentos já confirmados, muito prováveis, cogitados e até com chances remotas, listamos aqui 23 modelos que deverão ou poderão chegar ao país em 2025. Confira nossas apostas e comente qual moto você gostaria de ver por aqui!

Motos que deverão ser lançadas no Brasil em 2025

Yamaha Factor 150 Dx 2025 (1)
A Yamaha Factor 150 e sua nova versão, a DX, chegarão às concessionárias em janeiro
Crédito: Divulgação
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Yamaha Factor 150

A "nova" Factor foi apresentada em novembro junto com outros modelos da linha 2025 da Yamaha e cuja produção já começou em Manaus (AM). O motor é o mesmo da versão atual: o monocilíndrico refrigerado a ar e flex com 150 cm³, 11,8 cv de potência e 1,3 kgf.m de torque. Ganhará uma segunda versão, a DX, que terá cavalete central, grafismos diferenciados, para-lama e traseira pintados na cor da moto, tampas laterais do motor na cor preta e rodas na cor verde "marcador de texto". Nas lojas em janeiro.

A Yamaha Fazer FZ 15 ganha painel conectável... e o sobrenome "Connected"!
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Yamaha Fazer FZ 15 Connected

A FZ15 passa a ter o sobrenome "Connected", que a Yamaha dá aos modelos que tem painel conectável ao smartphone - e esta é uma das novidades da moto na linha 2025: novo painel blackout conectável e com função Eco. O modelo também ganhará spoiler embaixo do motor, proteção de escape em na cor preta e tomada 12 Volts na mesa superior.

O motor é o mesmo da Factor, o monocilíndrico refrigerado a ar e flex com 150 cm³, 11,8 cv de potência e 1,3 kgf.m de torque. Mas os freios a disco nas duas rodas com ABS no dianteiro e a suspensão traseira monochoque são mais sofisticados. A produção também já começou e chegará nas lojas em janeiro.

O Yamaha Neo´s Será o primeiro scooter elétrico de uma das quatro grandes japonesas no Brasil
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Yamaha Neo´s elétrica

Sim, a Yamaha será a primeira das quatro grandes marcas japonesas a lançar um scooter elétrico moderno no mercado brasileiro: o Neo´s Connected. Tem visual modernoso e será, na prática, uma espécie de vitrine de tecnologia da marca. Tem chave presencial, tomada 12 Volts, conectividade, ganchos para pendurar sacolinhas, porta-objetos dianteiro na parte interna do escudo frontal, iluminação full-LED e painel de LCD com função de pilotagem Eco.

Sob o banco, há espaço para um capacete aberto. E também é ali mesmo, no espaço sob o banco, onde vão encaixadas as duas baterias de lítio com tensão de 50,4 Volts que alimentam o motor elétrico que atinge pico de 2,4 kW e tem torque de 13,5 kgf.m. A Yamaha não revelou a autonomia do Neo's, mas disse que é um veículo para trajetos curtos.

As baterias são removíveis e podem ser recarregadas em tomadas simples, com recarga de 0% a 100% em nove horas - de 20% para 80%, é preciso cinco horas. Uma curiosidade: quando a carga é menor ou igual a 20%, uma luzinha em formato de tartaruga acende no painel. Outros avisos exibidos são "Cold", quando a bateria está muito fria, e "Hot", quando está muito quente - aí a velocidade é automaticamente reduzida, para preservar a bateria.

E há, ainda, o aviso "Old", para indicar quando a bateria estiver perto do fim de sua vida útil de três anos ou 25 mil quilômetros. O scooter elétrico Yamaha Neo's começará a ser produzido em Manaus (AM) em janeiro e chegará às lojas em fevereiro, quando seu preço será revelado.

A Yamaha Ténéré 700 chegará ao mercado brasileiro com cinco anos de atraso
Crédito: Divulgação
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Yamaha Teneré 700

Finalmente a Yamaha Ténéré 700 chegará ao mercado brasileiro. Cinco anos depois de seu lançamento na Europa, a moto foi confirmada para cá no Festival Interlagos - Motos, em junho. O motor é o mesmo bicilíndrico de 700 cm³ que está em outras motos da marca, como R7, Tracer 700 e MT-07. Rende 73 cv de potência e 7 kgfm de torque.

A moto ainda tem rodas raiadas de 21 polegadas na frente e de 18 polegadas atrás, ambas de alumínio e calçando pneus Pirelli Scorpion de uso misto, tanque para 16 litros, 21 cm de curso na suspensão dianteira invertida, painel de TFT tipo tablet vertical com cinco polegadas, dois "temas" e conexão Bluetooth, para-brisa ajustável, protetores de mão, quatro projetores e luzes de posição em LED - a iluminação é full-LED.

Os freios são Brembo, com disco duplo de 292 mm na frente (tipo wave) e disco simples atrás, com 245 mm. O ABS tem três modos, incluindo desligar o sistema. A pré-venda online começará no primeiro trimestre de 2025, quando o preço será divulgado.

A nova geração da Honda XL 750 Transalp tem boas chances de chegar ao Brasil
Crédito: Reprodução
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Honda XL 750 Transalp

A mais recente geração da Honda Transalp foi lançada em 2022 e passou por uma renovação este ano - foi mostrada no último Salão de Milão, em novembro. É esta que está cotada para vir ao Brasil, marcando o retorno do modelo, que chegou a ser vendido por aqui em uma geração anterior entre 2011 e 2014 - a XL 700V Transalp.

A antiga tinha motor V2, mas esta nova tem motor bicilíndrico de 750 cm³ com oito válvulas, que entrega 92 cv de potência e 7,5 kgf.m de torque. A Honda não confirmou a vida oficialmente, mas rumores apontam que virá - provavelmente no segundo semestre.

Honda: a NX 500 é a substituta da nossa conhecida CB 500X
Crédito: Divulgação
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Honda NX 500

A vinda da Honda NX 500 é bem mais certa que a da Transalp. O motivo: é a substituta natural da nossa CB 500X, que já está em final de vida útil. Lá fora a substituição já aconteceu. O design mudou radicalmente, com linhas mais retas, para-brisa maior e dois faróis dispostos verticalmente na frente.

Mas o motor é o mesmo da CB 500X, o confiável e econômico bicilíndrico de 50,2 cv de potência e 4,5 kgf.m de torque. Apostamos que chegará ainda no primeiro semestre.

Lá fora a CB 500 Hornet entrou no lugar da CB 500F, e o mesmo deverá acontecer no Brasil
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Honda CB 500 Hornet

Junto com a NX 500, a CB 500 Hornet também virá para o Brasil. O lançamento das duas poderá ser simultâneo ou escalonado - dependerá da estratégia de marketing. A CB 500 Hornet é a substituta natural da CB 500F, que assim como a "X" também já está e fim de carreira. Usa o mesmo motor, mas tem estilo naked mais agressivo que o do modelo atual.

O sobrenome "Hornet" talvez não seja usado no Brasil, já que marcou um modelo maior e muito mais nervoso por aqui, que de certa forma virou lenda justamente pelo desempenho explosivo - a antiga CB 600F Hornet, que tinha 102 cv de potência e 6,5 kgf.m de torque. Primeiro semestre.

Na linha 225, a Honda NC 750 X mantém o motor de antes, mas o design foi bem modificado
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Honda NC 750X

A nova geração da NC 750X é bem cotada para chegar ao mercado brasileiro, mas poderá ate ficar para 2026. Usa o mesmo motor da geração atual, um bicilíndrico com 58,6 cv de potência e 7 kgf.m de torque. O que mudou foi o design, bem mais rebuscado e talvez não tão bem resolvido quanto o do modelo atual. Mas renovar é preciso. Sem previsão.

A Honda CB 750 Hornet tem chances de vir para o Brasil e manter o sobrenome famoso
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Honda CB 750 Hornet

A nova CB 750 Hornet já existe firme e forte lá fora e aqui no mercado brasileiro substituiria a linha CB 650R. Usa o mesmo motor da Transalp, um bicilíndrico de 755 cm³ que entrega 92 cv de potência e 7,5 kgf.m de torque. Nada confirmado pela Honda, mas os rumores não param. Pelo visual e pela potência, teria mais chances de manter o nome "Hornet" do que a CB 500 Hornet.  Mas... sem previsão.

O ADX 150 é o scooter mais moderno da SYM Sanyang e será vendido no Brasil pela Dafra
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Dafra ADX 150

O ADX 150 foi exibido durante o Festival Interlagos - Motos e sua chegada ao mercado brasileiro está confirmada. Ainda vai demorar um pouco: será somente no segundo semestre do ano que vem. Originalmente produzido pela SYM Sanyang de Taiwan, o ADX 150 será montado em Manaus (AM).

Scooter mais moderno da fabricante taiwanesa, tem visual "adventure" bem agressivo, suspensões altinhas, iluminação full-LED, freios com ABS nas duas rodas com aros de 13 polegadas, start/stop, controle de tração carregador USB e painel de TFT colorido bonito e bem completo.

Já o motor é monocilíndrico, com 149,6 cm³ e refrigeração líquida. Entrega 14,6 cv de potência a 7.500 rpm e torque de 1,4 kgf.m a 6.000 rpm. A transmissão, claro, é CVT. Para completar, o tanque leva bons 15,2 litros e o scooter pesa 150 quilos a seco.

Diferentona das outras versões da BMW R 1300 GS, a Adventure certamente será vendida no Brasil
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BMW R 1300 GS Adventure

A R 1300 GS Adventure é a versão mais completa e parruda da linha R 1300 GS, que já é vendida por aqui. Foi lançada na Europa em julho deste ano e sua vinda para cá é algo natural, visto que essa linha da BMW é a líder do segmento de big trails no Brasil.

O design é um pouco diferente do visto nas outras versões e a moto tem outras particularidades, como tanque maior - para 30 litros - e opção de câmbio automatizado. O motor é o mesmo das outras versões: o boxer de nervosos 145 cv de potência e 15,2 kgf.m de torque. Primeiro semestre.

A BMW F 450 GS foi exibida como conceito, mas vai virar modelo de série: seria bem-vinda por aqui
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BMW F 450 GS

Dizer que a F 450 GS virá para o mercado brasileiro é especulação, admito. Mas não há motivos para essa moto não ser vendida por aqui, ainda mais com produção em Manaus (AM) para deixar seu preço razoavelmente acessível. A estreia por aqui, no entanto, ainda deve ser algo distante: a moto foi exibida como conceito no início de novembro e não existe nem na Europa. Mas parece estar pronta para a produção.

Seria posicionada entre as conhecidas G 310 GS e F 800/900 GS, como uma opção "intermediária" de cilindrada baixa/média. O design é inspirado no da R 1300 GS atual e a moto tem farol com projetor central redondo coajduvado por luzes de rodagem diurnas (DRLs) de LED que formam um "X" e motor bicilíndrico refrigerado a água, que entrega com 48 cv e potência.

Ou seja, aqui brigaria diretamente com modelos como Triumph Scrambler 400X e Bajaj Dominar 400. A moto - pelo menos a conceitual - também tem telescópios invertidos na suspensão dianteira, monochoque traseiro, escape bem alto, para-lamas bem distantes dos pneus (que são bem off-road), ABS nos freios (Pro, com atuação nas curvas), modos de pilotagem e painel de TFT de 6,5 polegadas conectável a smartphone e cerca de 175 quilos. No segundo semestre, se acontecer um milagre de Nossa Senhora da Combustão Interna.

Bajaj: versão mais naked da Dominar 400, a Pulsar NS400 deverá ser lançada no Brasil
Crédito: Reprodução
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Bajaj Pulsar NS400

A Pulsar NS400 nada mais é do que uma versão mais naked da nossa conhecida Dominar 400. O seja, tem o mesmo motor monocilíndrico de 400 cm³ com refrigeração líquida, que entrega 40 cv de potência e 3,5 kgf,m de torque. Brigaria diretamente com Triumph Speed 400 e até mesmo com Honda CB 300F Twister, entre outras. Primeiro semestre.

A Royal Enfield Himalayan 450 é carta certa para o mercado brasileiro: chegará em 2025, até março
Crédito: Divulgação
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Royal Enfield Himalayan 450

A sucessora da Himalayan 411 já roda lá fora há tempos e está no forno para chegar ao mercado brasileiro. É completamente diferente da antecessora e promete desempenho melhor, com mais agilidade, mais leveza - e menos problemas.

A Hima 450 tem um novo motor de 452 cm³ com refrigeração líquida, que rende 40 cv e 4 kgf.m, câmbio de seis marchas, 198 quilos de peso em ordem de marcha, tanque para 17 litros, consumo médio de 28,1 km/l e autonomia teórica superior a 450 quilômetros. Ou seja, é superior à Hima 411 em praticamente tudo. Primeiro semestre, até março.

A Royal Enfield Guerrilla 450 usa o mesmo conjunto de chassi e motor da Hima 450
Crédito: Roberto Dutra/WM1
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Royal Enfield Guerrilla 450

A Guerrila 450 é o segundo projeto da Royal Enfield com o novo conjunto de chassi e motor que estreou na Himalayan 450. Mas aqui trata-se de uma naked, com estilo leve, jovial e alegre. Pilotei a moto lá em Barcelona, em outubro último, e a Guerrilla me surpreendeu pela leveza e agilidade. Segundo semestre

A simpática Bear 650 também está na lista de lançamentos da Royal Enfield para o Brasil
Crédito: Divulgação
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Royal Enfield Bear 650

A Bear 650 é mais uma criação da Royal Enfield em cima do conjunto de chassi e motor que já conhecemos, aqui, nos modelos Interceptor, Continental GT e Super Meteor 650. Mas é um modelo mais funbike, com certo visual scrambler e proposta de uso quase misto. Com 214 quilos, usa o conhecido bicilíndrico de 650 cm³, com 47 cv de potência e torque recalibrado para 5,7 kgfm de torque. Segundo semestre.

A Royal Enfield Shotgun 650 foi exibida no festival Interlagos - Motos, em junho, e chegará em 2025
Crédito: Divulgação
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Royal Enfield Shotgun 650

A Shotgun 650 foi apresentada no Festival Interlagos - Motos, em junho último, e deveria chegar ao mercado brasileiro ainda este ano. Mas atrasos logísticos jogaram sua estreia para o ano que vem. Compartilha chassi, motor e outros componentes com Interceptor, Continental GT e Super Meteor 650, e devera chegar no primeiro semestre de 2025, até março.

A Classic 650 usa o mesmo conjunto de chassi e motor das outras 650 da Royal Enfield
Crédito: Divulgação
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Royal Enfield Classic 650

Mais um modelo da linha RE 650, a Classic é uma espécie de Super Meteor mais vintage, com visual bem retrô. Ficou linda e já é muito comentada nas redes sociais. Segundo semestre, mas talvez fique para o primeiro semestre de 2026.

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A Suzuki GSX-S 1000 GX usa a mesma base da GSX-S 1000 GT - e o motor de 152 cv de potência
Crédito: Divulgação
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Suzuki GSX-S 1000 GX

A Suzuki lançará pelo menos duas novas motos no mercado brasileiro no ano que vem. Uma delas será a GSX-S 1000 GX , que foi apresentada no Salão de Milão, em novembro  último. É uma crossover de alta cilindrada, que usa o mesmo motor da esportiva-turismo GSX-S 1000 GT e da naked GSX-S 1000 - que já são vendidas por aqui, por R$ 92.600 e R$ 79.600, respectivamente.

É um quatro cilindros em linha que entrega 152 cv de potência máxima e 10,8 kgf.m de torque na GT. Na versão superbike GSX-S 1000R, a calibragem é outra, e aí é capaz de despejar incríveis 202 cv!

Aliás, assim como a GT, a GX é uma moto feita para longas viagens. Mas tem um design um pouco diferente, um pouco menos exótico - mas ainda assim diferentão - e uma posição de pilotagem mais ereta. Vem com carenagem dianteira, para-brisa e baús laterais de fibra. Além disso, é a primeira Suzuki com sistema que controla continuamente o amortecimento e a pré-carga da suspensões.

Suzuki GSX-8R

A GSX-8R é uma versão carenada da GSX-8S, que já é vendida no Brasil - por R$ 51.500
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Suzuki GSX-8R

A outra Suzuki confirmada é a GSX-8R, uma versão carenada da naked GSX-8S, que já é vendida por aqui por R$ 51.500. Na naked, o motor de dois cilindros em linha produz 83 cv de potência com 7,9 kgf.m de torque. Na esportiva, os números são os mesmos.

A moto ainda tem três modos de pilotagem, quickshifter - que permite a troca das marchas sem usar a embreagem e sem aliviar o acelerador, câmbio de seis marchas, carenagem aerodinâmica, guidão de alumínio e painel de TFT. J. Toledo, que representa a Suzuki no Brasil, confirmou a vinda das duas em 2025, mas não revelou em qual mês chegarão.

A crossover X-Cape 650 é um dos três modelos da Moto Morino que serão vendidos no Brasil
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Moto Morini X-Cape 650, Seiemazzo 650 e Calibro 700

A marca italiana anunciou, no final de outubro, que começará suas operações no mercado brasileiro no ano que vem. Logo depois, no Salão de Milão, em novembro, anunciou seus três primeiros modelos para o Brasil: a crossover X-Cape 650, a naked Seiemmezzo 650 e a custom Calibro 700.

Cada uma será vendida em duas versões, totalizando seis diferentes opções. Uma linha de montagem será instalada no Polo Industrial de Manaus (PIM/AM). O planejamento de vendas será inicialmente estruturado para a região Sudeste.

A Moto Morini também promete vender por aqui a bonita naked Seiemmezzo 650
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A chegada da Moto Morini ao Brasil será resultado de um investimento de mais de R$ 250 milhões nos primeiros três anos, aporte que inclui a estruturação da cadeia produtiva, a linha de montagem no PIM e o desenvolvimento da rede de concessionários.

Inicialmente, as vendas ocorrerão em São Paulo, Campinas, Sorocaba e São José dos Campos, no segundo semestre de 2025, com expansão para outros Estados até 2027.

A linha inicial da Moto Morini no Brasil será complementada pela custom Calibro 700
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