No visual, as novidades mais evidentes são uma leve alteração no corte da parte superior das abas laterais, junto ao tanque, moldura dos faróis dianteiros com novo recorte nas laterais - e por tabela, um para-brisa aparentemente mais largo - e tampas laterais da rabeta mais compridas, tapando parte do sub-quadro traseiro que ficava exposto.
Mais relevante é a substituição, na versão Adventure Sports, da roda dianteira com aro de 21 polegadas por outra, com 19 polegadas. Além disso, o curso das suspensões ficou um pouco mais curto.
A ideia foi melhorar o comportamento da moto no asfalto, já que essa versão é mais indicada para viagens longas em piso bom - enquanto a standard é mais indicada para todo terreno, tanto que manteve a roda dianteira de 21 polegadas. Já o motor é o mesmo de antes: o bicilíndrico de 1.084 cm³. Mas a taxa de compressão mudou de 10,1:1 para 10,5:1, e o comando de válvulas foi retrabalhado, com mudanças na abertura das válvulas de admissão. A potência lá permaneceu a mesma, em 102 cv, mas o torque aumentou 7%, para 11,4 kgf.m, e agora aparece mais cedo, nas 5.500 rpm.
Como a Honda CRF 1100 Africa Twin vendida no Brasil é montada em Manaus, provavelmente as especificações aqui continuarão as mesmas na linha 2024 e mudanças só deverão acontecer na linha 2025.
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