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A versão standard é vendida nas cores preta ou cinza com detalhes em cinza claro e faixas verdes no tanque e nas rodas. O preços vão de R$ 47.390 e R$ 48.390, respectivamente. Já a versão Cafe tem opção única, na cor predominante preta brilhosa com parte do tanque em branco e faixas na cor laranja também no tanque, na moldura frontal do farol, nas laterais da moldura do radiador, nas tampas laterais e nas rodas. Essa custa R$ 49.390.
Todas compartilham os mesmos conjuntos de chassi, motor, rodas e afins. O bicilíndrico injetado, refrigerado a água e com oito válvulas e comando duplo no cabeçote tem 649 cm³, potência de 61 cv a 7.500 rpm e torque de 6,4 kgf.m a 6.600 rpm. É o mesmo que equipa a Versys 650, Z650 e a Ninja 650. O câmbio tem seis marchas, com transmissão secundária por corrente.
Outras especificações importantes da Vulcan 650 S são as suspensões com garfos convencionais e 13 cm de curso na dianteira, e monochoque com 8 cm de curso na traseira, os pneus nas medidas 120/70 R18 na frente e 160/60 R17 atrás, os freios com discos simples e ABS nas duas rodas e o tanque para 14 litros de combustível. Com peso em ordem de marcha de 229 quilos, a custom da Kawasaki tem o bom vão livre de 13 cm e o banco a 70,5 cm de solo.
A Vulcan 650 S chegou ao Brasil em 2015, como linha 2016, ao preço de R$ 25.990. Era um bom valor para a época, inclusive porque não tinha a concorrência da Honda Shadow 750 - que saiu de linha dois anos antes, quando custava em torno de R$ 30.000. Até enfrentava a Harley-Davidson Sportster, que era vendida em três versões - sendo duas na mesma faixa de cilindrada, a Iron e Forty-Eight, com o mesmo motor de 883 cm³. Mas essas Harley custavam bem mais: R$ 42.900 e R$ 50.700, respectivamente.
Hoje, a Vulcan 650 S custa quase o dobro, mas não teve aprimoramentos mecânicos relevantes. Ainda é uma ótima moto, mas já começa a brigar com boas opções de seminovas e usadas.
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