Comparadas aos carros, as motocicletas levam uma vantagem enorme na economia de combustível. Mas quais são as motos mais econômicas do Brasil? Listamos a seguir os 10 modelos que se destacam nesse quesito. Conheça e saiba qual escolher no momento da compra!
Além de proporcionar economia de combustível, a moto também é um veículo prático e versátil. Com ela, as distâncias ficam mais curtas, já que você dribla os engarrafamentos. Além disso, é mais fácil e barato na hora de estacionar. E você ganha tempo, pois não precisa sair mais cedo de casa para esperar o ônibus ou o metrô e nem chegar mais tarde, devido à lentidão dos transportes coletivos.
Quer mais vantagens de uma moto? Os pedágios são mais baratos e vendê-las é mais fácil do que um automóvel - afinal, os preços são mais baixos! Então, acompanhe nossa lista com as motos mais econômicas do Brasil, escolha a sua e pesquise no nosso estoque exclusivo e compre a sua moto já!
A discreta Nex 110 ficou no topo da lista com incríveis 72 km/l de consumo - número divulgado pelo fabricante. É uma motoneta de baixo preço (R$ 9.900), com dois anos de garantia, câmbio com quatro marchas, embreagem automática - e já vem com bauzinho traseiro e série. Para rodar na cidade, ótima pedida.
A Honda Pop 110i tem a mesma pegada da Nex 110 aí de cima, mas é ainda mais pau-pra-toda-obra. Em muitas regiões interioranas do Brasil, é usada até na roça, onde sustenta sua fama de inquebrável. Pode não ser muito bonita, mas é leve, versátil, econômica, barata (R$ 6.840) e tem a grande rede de concessionárias da Honda de concessionários por trás.
Em linha desde 1998, é um fenômeno de vendas. Parece um scooter, mas por suas características mecânicas se encaixa mesmo na categoria de motonetas. Tem porta-objetos sob o banco, fama de robusta, conforto acima da média no segmento e preço competitivo (R$ 8.560). A irmã maior Biz 125 exibe um consumo apenas um pouco inferior.
Moto chinesa dos novos tempos, a DK 150 Si tem bom preço (R$ 11.790), acabamento surpreendente, desempenho satisfatório na cidade e a vantagem de, por sua origem e marca, não ser visada. A garantia é de dois anos sem limite de quilometragem.
Irmã maior da DK 150 Si, a DR 160 é um projeto ainda mais novo e moderno, e por isso - apesar do motor maior e mais potente - seu consumo é praticamente o mesmo da irmã menor. Mas o preço é um pouco mais alto (R$ 15.990).
Essa trail de baixa cilindrada é uma veterana no mercado e continua com tudo em cima. Ótima opção para uso urbano, onde ignora solenemente buracos e quebra-molas, ainda diverte no off-road. A relação custo/benefício é excelente (R$ 13.960) e a liquidez, depois, é certa.
A Chopper Road tenta ocupar o lugar que um dia foi da amada Suzuki Intruder 125 e, pouco a pouco, deve chegar lá. É leve, gostosa de pilotar, ágil, razoavelmente confortável e tem o estilinho custom da antecessora - que, aliás, originalmente era produzida na mesma fábrica da Haojue chinesa. Preço: R$ 10.790.
Assim como a finada rival Honda CG 125, a Yamaha Factor 125 tem fama de durável e resistente. Flex e com bom preço (R$ 10.390), agrada pela simplicidade e versatilidade em áreas urbanas. Com todos esses atributos positivos, também marca presença entre os modelos mais vendidos do Brasil.
Irmã maior e mais moderna da finada CG 125, a 160 é igualmente eficiente: tem tanque maior (16,1 litros) e é mais potente, mas proporciona a mesma autonomia aproximada de 660 km quando com gasolina (o motor é flex). As versões variam: CG 160 Cargo, CG 160 Start, CG 160 Fan, CG 160 Titan e CG 160 Titan S. Começa em R$ 9.630.
É mais completinha e bonita do que a Factor 125, mas tem os mesmos atributos de resistência e durabilidade. É um pouco mais cara (R$ 11.390), mas provavelmente sua relação custo/benefício é até melhor. Uma compra para não se arrepender.