Se andar de moto é sempre bom, se for cheio de estilo é mais ainda. Existem vários: o motoqueiro malvadão que pilota a custom de jeans e colete, o "jaspion" que acelera a superbike com seu macacão e a galera vintage, que curte umas roupas mais elegantes e, assim, prefere as chamadas "modern classics" - motos atuais, mas que têm um visual à moda antiga, mais retrô.
É impossível não se destacar com elas nas ruas e estradas. Por isso, listamos aqui 15 motos zero-quilômetro vendidos no Brasil com os quais você pode desfilar bonito, no estilo retrô - e com segurança, o que é sempre importante!
Esse modelo tem feito grande sucesso no mercado brasileiro principalmente devido à relação custo/benefício: é a mais barata das motos retrô à venda no país. Mas suas virtudes vão além: é bonita, elegante e seu motor bicilíndrico de 650 cm³ e 47 cv de potência, simples e eficiente. Diversão pura.
Compartilha a parte mecânica com a Interceptor mas tem acabamentos e roupagem diferentes, à moda cafe racer. Essas características implicam em ergonomia e posição de pilotagem também diferentes, que proporcionam uma outra pegada, quase esportiva.
Modelo inspirado na Bonneville de 1959, a Street Twin é leve e ágil no trânsito urbano. São 900 cm³ e 65 cv no motor bicilíndrico, que assovia lindamente quando exigido.
Um dos mais recentes lançamentos da marca inglesa, tem visual robusto, pintura estilosa e motor de 1.200 cm³ com forçudos 97 cv de potência. Uma moto para quem quer desfilar no jeito retrô, mas também curte adrenalina.
Usa o mesmo motor da Street Twin e, portanto, tem as mesmas especificações. Mas as semelhanças param por aí: como toda Scrambler, vai além da vida urbana e, para isso, tem guidom mais alto, escape duplo elevado e para-lama traseiro distante do pneu.
Espécie de irmã maior da Street Scrambler, essa aqui é uma das motos retrô para ir ainda mais longe, roda inclusive por estradinhas de terra e outros trechos menos convidativos. O conjunto com o mesmo motor 1.200 da Speed Twin aliado a suspensões altas e pneus de uso misto garante a segurança em eventuais trajetos off-road.
A mais clássica das "modern classics" da Triumph chegou ao Brasil em 2013 e desde então conquistou uma legião de fãs. Elegantíssima, confortável e giradora, tem o mesmo motor de 900 cm³, da Street Twin, mas com 55 cv de potência.
A irmã maior da T100 tem a mesma proposta, porém com um desempenho mais forte - proporcionado pelo mesmo motor de 1.200 cm³ (porém com 80 cv) de alguns outros modelos da linha Triumph. Aqui, é estilo com mais pressão no acelerador!
O mais radical e despojado modelo da linha Bonneville propõe passeios curtos e solitários: não vem com banco nem pedaleiras para garupa. Tem banco tipo selim, guidom reto e espelhos nas pontas dos punhos. Um arraso visual, mas também com desempenho forçudo: são 1.200 cm³ e 77 cv de potência.
A cafe racer da linha de motos clássicas da Triumph segue a cartilha à risca: tanque com encaixes para os joelhos do piloto, guidom baixo, um escape de cada lado, ambos apontando "para cima", capa sobre o banco para simular monoposto e detalhes em dourado. Aqui, são 1.200 cm³ e 97 cv.
Essa italiana nervosinha é uma das mais divertidas motos da atualidade. Ágil na cidade e apta a um off-road leve, ainda tem um visual tipicamente scrambler com sua rabetinha curta e o charme inerente às motos da marca italiana. O motor bicilíndrico em L de 803 cm³ rende 73 cv de pura diversão.
Inspirada na Z1 Super Four de 1972, a Z900 RS é uma daquelas típicas motos japonesas de altíssimo nível: tem não apenas um visual bonito e uma mecânica digna de aplausos - motor quatro-em-linha de 948 cm³ e 109 cv - com modernidades como controle de tração e embreagem assistida e deslizante e, ainda, uma ciclística excepcional, que faz a moto parecer bem menor e mais leve nas mãos do piloto.
Essa versão tem várias diferenças para justificar a proposta cafe racer: carenagem "torpedo" na frente, guidom mais baixo, pintura em duas cores e banco mais curtinho, entre outras. Mecânica e ciclística são iguais em desempenho e eficiência. Difícil escolher entre essas duas Kawasakis!
Motor de quatro cilindros em linha, garfos dianteiros invertidos, painel todo digital e iluminação full-LED são algumas das características desse modelo, que compõe a linha Neo Sport Cafe da marca japonesa com a irmã maior. Ambas apostam na mistura de modernidades mecânicas e eletrônicas com um visual "retrô modernoso". Para acelerar o motor de 650 cm³ e 88 cv de potência e não se estressar.
Irmã maior da CB 650R, tem as mesmas características visuais, porém com mais modernidades (acelerador eletrônico, shift-light, controle de tração) para se emocionar com os 141 cv de potência produzidos pelo motor quatro-em-linha de 998 cm³. Pressão máxima.