Hoje há muitas opções e o comprador pode até ficar na dúvida sobre qual o mais adequado ao seu uso. Para ajudá-lo, então, mostramos aqui, de forma objetiva e resumida, as principais virtudes dos cinco campeões de venda. Analise atentamente, descubra qual é o mais adequado ao seu uso e bons passeios!
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Scooters em detalhes
1. Honda PCX 150 - R$ 14.050É o scooter mais vendido do país há anos. Tem fácil manutenção e obtenção de peças, alta liquidez na hora da revenda, um bonito painel digital, espaço razoável sob o banco e tomadinha para gadgets no porta-luvas. O design foi reformulado há pouco tempo e ganhou um aspecto meio futurista, com jeitão asiático, mas não chega a ser estranho.
O preço inicial é o da versão com freios combinados CBS (com ABS, vai para R$ 15.590), o que lhe confere uma relação custo/benefício mediana. Infelizmente, suas virtudes o levaram a ser o scooter mais visado nos grandes centros, ao lado do Yamaha NMax 160.
As rodas com aros de 14 polegadas resistem razoavelmente a buracos e afins. O motor monocilíndrico de 149,3 cm³ e refrigerado a água rende bons 13,2 cv a 8.500 rpm e 1,38 kgf.m a 5.000 rpm, que proporciona um desempenho muito satisfatório inclusive em trajetos mais longos, ainda que urbanos. É a escolha de quem busca a confiabilidade de um modelo que existe há muitos anos (foi lançado em 2013!).
2. Honda Elite 125 - R$ 10.530
O segundo scooter dessa lista tem muitas virtudes e, não por acaso, é o segundo mais vendido do país. Tem design moderno, painel digital, espaço para um capacete sob o banco, cores bacanas e, embora seja menor e mais simples que o PCX 150, seu custo-benefício é excelente.
O motor de 124,9 cm³ rende modestos 9,34 cv a 7.500 rpm e 1,05 kgf.m a 6.000 rpm, mas ainda são números que dão conta do dia a dia nas metrópoles. Tem freios combinados CBS, mas as rodinhas com aros de 12 polegadas na frente e 10 atrás exigem mais cuidado nos buracos e afins.
O assoalho plano facilita a vida do público feminino, que curte vestidos e calçados mais arejados. Ágil no trânsito urbano, é prático e adequadíssimo para trajetos curtos. É uma escolha racional, de quem pensa principalmente no bolso.
3. Yamaha NMax 160 - R$ 16.090
O NMax 160 é uma vedete no segmento de scooters. Muito cobiçado e principal rival do PCX 150, tem preço relativamente alto, mas entrega um design inspiradíssimo - agressivo, bonito e imponente - e quitutes como sistema start/stop, tomada 12 volts, chave presencial, bom espaço sob o banco, um bonito painel digital, faróis e lanterna com LEDs e ABS nos freios a disco.
Além disso, o motor de 155 cm³ fornece 15,4 cv de potência a 8.000 rpm e 1,4 kgf.m de torque a 6.500 rpm, o que a leva a desempenho instigante. As rodas com aros de 13 polegadas são bem razoáveis, mas cuidado com as valetas e lombadas!
Como o PCX 150, atende bem também em trajetos mais longos que incluam pistas expressas, mas ainda dentro do ambiente urbano, e é dos mais visados. É a opção para quem gosta de estilo esportivo e de acelerar.
4. Yamaha Neo 125 - R$ 10.990
O Neo 125 pode parecer o "café com leite" dessa lista, mas é mais competitivo do que muita gente imagina. Não por acaso é o quarto scooter mais vendido do país. Tem design agressivo, pinturas e adesivos de bom gosto e assoalho plano como o do Elite 125.
O motor de 125 cm³ rende modestos 9,8 cv a 8.000 rpm e 1 kgf.m de torque - parece pouco, mas vale destacar que esse scooter é levíssimo: tem apenas 97 quilos. As rodas com aros de boas 14 polegadas enfrentam bem o asfalto ruim.
Assim como o Elite, é muito adequado a trajetos urbanos curtos. Boa escolha para quem pensa em praticidade e numa certa discrição elegante.
5. Honda ADV 150 - R$ 19.240
O ADV 150 é um agradável ponto fora da curva no mundo dos scooters pequenos. Nasceu inspirado no grandão X-ADV 750, um scooter que não é scooter (não tem câmbio CVT) e tem verdadeira proposta aventureira.
Mas o ADV 150 apenas replica o estilo com um visual agressivo - seu mundo é mesmo a cidade. No entanto, tem suspensões com maior curso que as das rivais, o que ajuda a enfrentar a buraqueira das grandes cidades e dá um pouco mais de conforto ao piloto. Isso e mais os pneus de uso misto (aros 14 na frente e 13 atrás) inclusive lhe permitem um rolezinho por estradinhas de terra com dignidade e sem sustos - mas nada de trilhas brabas!
Para compensar o preço em relação a concorrência, tem para-brisa com ajustes de altura, painel que parece um tablet, rodas estilosas, iluminação full-LED e ABS. O motor é o mesmo do PCX 150 - com 149,3 cm³, 13,2 cv a 8.500 rpm e torque de 1,38 kgf.m a 6.500 rpm. É a escolha de quem quer ter um veículo prático e desfilar ao mesmo tempo.
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