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Ducati Tribute Pro na tradicional cor amarela
A "roupa" da lindeza é toda pintada na cor amarela, espécie de tom "oficial" das Scrambler. Elegante e discreta ao mesmo tempo, exibe, nas laterais do tanque, grafismos com letras "vintage" usados nos anos 70 (que foram criados pelo mestre dos designers, Giorgeto Giugiaro) e frisos na cor preta que compõe uma gota irregular.O estilo é aquela conhecida mistura de trail com naked, com tanque arredondado, banco em peça única e curta, para-lamas pequenos - dianteiro rente ao pneu e traseiro bem elevado, e rabeta mínima com lanterna embutida sob o banco. A balança também é relativamente curta e segura, lá atrás, um suporte de placa com pegada monobraço.
As suspensões têm garfos telescópicos invertidos na frente e monochoque lateral atrás, enquanto o escape é 2x2, com ponteira dupla bem alta. Os freios são Brembo com disco duplo na frente e simples atrás, com ABS atuante em curvas. As rodas têm aros de 18 polegadas na frente e de 17 atrás - ambas raiadas e pintadas na cor preta.
O motor é o mesmo das outras Scrambler 1100: um dois cilindros em L de 1.079 cm³ com distribuição desmodrômica, injeção, duas válvulas por cilindro e refrigeração a ar. Rende 86 cv de potência a 7.500 rpm e 8,9 kgf.m de torque a 4.750 rpm - números suficientes para garantir muita diversão!
Infelizmente a Scrambler 1100 Tribute Pro não deve vir para o Brasil. Aqui a linha Scrambler tem seus fãs, mas nunca foi uma best-seller. Por isso, a Ducati só traz uma única versão, a Icon. Que, aliás, é bem equipada - tem ABS com atuação em curvas, farol de LED com luz de rodagem diurna (DRL) e painel digital, entre outros quitutes.
O motor é menor, com 803 cm³, 73 cv a 8.250 rpm e 6,9 kgf.m a 5.750 rpm, mas proporciona uma pilotagem segura e divertida. A Scrambler Icon custa R$ 64.990. Já a Tribute Pro é vendida, na Europa, por 14.240 euros, cerca de R$ 90.000. Aqui, ficaria no mínimo nessa faixa.
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