A Trident é o mais recente lançamento da Triumph lá fora. É uma naked com visual moderno e proposta urbana, que chegou ao mercado europeu no final de outubro do ano passado para ser a menor e mais barata moto da marca por lá.
Apesar disso, a moto tem aspecto sofisticado e deve fazer bonito por aqui. O motor é um nervoso tricilíndrico de 660 cm³, que rende 81 cv de potência máxima a 10.250 rpm e torque de 6,5 kgf.m a 6.250 rpm - repare como a faixa de uso entre os picos de potência e torque é bastante extensa. É mais potente, por exemplo, que a Street Twin, cujo motor é bicilíndrico e rende 65 cv (mas é mais torcudo, com 8 kgf.m).
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A Trident ainda tem iluminação full-LED, suspensões fornecidas pela japonesa Showa e freios da Nissin. Inicialmente virão as cores preta, cinza e vermelha - todas muito bonitas, com o logotipo da Triumph estilizado no tanque.
A moto ainda tem rodas de liga leve com pneus 120/70 R17 na frente e 180/55 R17 atrás, freios a disco com ABS, suspensão traseira monochoque, painel redondinho único com tela de TFT, tanque para 14 litros, peso a seco de 189 quilos e banco a 80,5 cm do solo.
O preço da Trident ainda não foi divulgado, mas aqui a moto também deverá ser a mais barata das Triumph. Hoje esse posto é ocupado justamente pela Street Twin, que custa R$ 49.990. Então esperamos que a Trident fique um pouco abaixo, na faixa dos R$ 47.000.
Triumph Rocket 3R Black
A outra novidade que nos aguarda é a versão Black da Rocket 3R, que foi lançada lá fora no mês passado. Mas vale lembrar que a Rocket é uma moto bem mais "premium", e a Black é uma série especial. Virão apenas 40 unidades para o Brasil - que, assim como a standard, que vem a conta-gotas, devem evaporar das concessionárias rapidamente.
O que muda nela é, basicamente, a pintura: a moto é praticamente toda na cor preta, o que lhe confere um aspecto ainda mais invocado que o da standard. Além disso, o modelo tem algumas peças feitas em fibra de carbono, como o para-lamas dianteiro. A mecânica, porém, é a mesma, inclusive o motorzão de 2.458 cm³, 167 cv de potência a 6.000 rpm e 22,5 kgf.m a 4.000 rpm. Como a standard custa R$ 109.900, a Black deve superar os R$ 120 mil.
Tiger 900 Black Edition
Por fim, também teremos a Tiger 900 Black Edition. É uma versão baseada na Rally Pro, mas com carenagens e vários componentes originalmente de alumínio - como cavalete central, protetores de motor e de cárter, pedais de câmbio, pedaleira do garupa e até quadro. O motor é o manjado tricilíndrico de 900 cm³, 95,2 cv de potência a 8.750 rpm e 8,8 kgf.m a 7.250 rpm.
A Tiger 900 Black também já virá de fábrica com as três malas de alumínio Givi - laterais e top case traseiro, também pintadas na cor preta. Já as outras versões passarão a ser equipadas com as bases para o trio de malas da marca italiana, que poderão ser comprados nas próprias concessionárias Triumph. Como a Rally Pro custa atualmente R$ 79.990, a versão Black deverá ficar acima disso - na faixa dos R$ 85.000.
A "onda negra" parece estar em alta na Triumph, mas a Bonneville T100 perderá a versão Black que já existe. Ficará em linha apenas a versão com pintura preta normal, mais brilhosa e escape em alumínio natural. Mas o motor de 900 cm³ bicilíndrico terá nova calibragem, para ficar com as mesmas especificações que vemos na Street Twin. Ou seja, pula dos atuais 55 cv a 5.900 rpm e 8,1 kgf.m a 3.230 rpm para 65 cv a 7.500 rpm e o mesmo torque, mas a 3.800 rpm. O preço da moto deve continuar nos atuais R$ 51.490.
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