Além do Equinox, quais carros GM têm a sigla RS

Faz pouco tempo que a Chevrolet passou incorporar à sua linha no Brasil modelos com versões que levam a sigla RS: o Onix teve a primazia. Lançado em 2020, o modelo ditou o início da história da variante que já é conhecida mundialmente na pele do Camaro desde o fim dos anos 60. A versão com apelo puramente visual foi sucesso fora do país e vem sendo a aposta da marca para o nosso mercado.

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A sigla, que significa "Rally Sport", tem em sua concepção a oferta de um pacote visual exclusivo aos proprietários de modelos que a carregam. A ideia é sempre deixar os carros com o visual mais imponente e agressivo, sem necessariamente mexer na parte de desempenho. O que configura a estratégia da "esportivação" de produtos ao gosto do consumidor.

Além do Onix, outros dois modelos já receberam a sigla: o Cruze Sport6 e o Equinox, que está  prestes a chegar nas concessionárias da marca por aqui. Você sabe quais são as principais diferenças entre a versão esportivada em relação às demais? Fizemos uma lista com o que muda nos três modelos.

Modelos da Chevrolet com versão RS no Brasil

Chevrolet Onix RS

No Brasil, o Onix foi o primeiro a trazer a variante. Diferente das demais, a opção conta com visual com acabamentos diferenciados, a começar pela grade dianteira, que, além do emblema "RS" fixado, também tem design tipo colmeia em preto brilhante. A gravatinha troca o dourado pelo preto e os faróis contam com uma máscara negra. O para-choque tem ainda um spoiler.

Na lateral, as rodas são exclusivas, com pintura em preto, há uma saia instalada na parte interior e os retrovisores têm acabamento em preto brilhante. Já atrás, um spoiler marcante foi instalado no alto da tampa traseira. O emblema "RS" se repete na porção.

Por dentro, o Onix RS tem bancos com revestimento exclusivo, detalhes em vermelho no painel de instrumentos, saídas de ar-condicionado e teto escurecido. As costuras do volante repetem o tom vermelho.

A mecânica é feita pelo mesmo motor 1.0 turbo das demais versões, capaz de render 116 cv de potência e 16,8 kgf.m, associado ao câmbio automático de seis marchas. Na linha atual, o modelo é vendido acima da versão LTZ, que lhe serve de base.

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Chevrolet Cruze Sport6 RS

Visualmente, o Cruze Sport6 RS repete a mesma receita de bolo do Onix RS. Muda o design do para-choque dianteiro, da grade, que adota visual em preto brilhante e a sigla "RS". Mudam os faróis de neblina, que são em LED na versão. A gravatinha, o teto e os retrovisores são pretos. As rodas são iguais.

Diferente do irmão menor, o hatch médio não tem saias nas laterais. O spoiler posicionado no alto da tampa traseira é pintado de preto, mas é o mesmo visto na versão regular. Atrás, se tirar o emblema e a gravatinha preta, nada muda em relação à Premier.

Por dentro, o modelo traz costuras em vermelho nos bancos, volante, partes do painel e portas. O Cruze RS conta com motor 1.4 turboflex, de 155 cv e 24,5 kgf.m de torque. O câmbio é o GF6 automático de seis marchas.

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Equinox RS

Deixamos por último o Equinox RS porque o SUV ainda não é vendido oficialmente, mas já tem previsão para chegada das primeiras unidades em junho. O modelo vai pelo mesmo caminho de Onix e Cruze Sport6: grade com acabamento em preto, emblemas, para-choques com desenho exclusivo, sem cromados, e rodas exclusivas também em preto. O rack de teto do SUV médio também é preto, mas os retrovisores acompanham a cor do veículo.

Por dentro, mesma estratégia: costuras em vermelho em apoia braço, bancos, portas, volante, painel e coifa do câmbio automático. A motorização é a mesma da versão regular: 1.5 turbo, a gasolina, que alcança os 172 cv de potência e 27,8 kgf.m de torque. A transmissão é automática de seis marchas.

A história das versões RS por aqui ainda é curta, mas parece que a Chevrolet aposta nas variantes. Quem sabe a marca não expande a opção para o Onix Sedan e Tracker. Esse último, aliás, já tem até essa configuração no mercado da China. Mas e você, acha que os dois fariam sucesso com o visual apimentado?

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