Desenvolvida pela própria BYD, a tecnologia chamada de DiSus-X permite que o motorista controle o movimento das rodas de forma independente, tornando possível uma grande variedade de estripulias impensáveis em um carro normal.
Na prática, o sistema deve fornecer uma condução mais que se adapte melhor ao traçado de ruas e pistas. Com isso, o motorista deve conseguir tirar o máximo de todo o desempenho disponível no supercarro elétrico.
E olha que não estamos falando de pouco desempenho. O conjunto mecânico do U9 tem quatro motores de 325 cv, sendo um para cada roda. Com isso, a potência total chega a insanos 1.300 cv, com 135,5 kgf.m de torque (!). É o suficiente para levar o U9 da inércia aos 100 km/h em menos de dois segundos, segundo a própria YangWang.
Lá em janeiro, quando o modelo foi revelado, havia ainda a possibilidade de que o carro tivesse uma função de giro em 360 graus no próprio eixo. No entanto, a "habilidade", que usaria a atuação independente de cada motor, não foi demonstrada nesses vídeos.
Confira o vídeo do U9:
Mudança no visual
Na parte estética, o superesportivo elétrico parece ter passado por alguns ajustes. A assinatura em LED, agora com filete em forma de "C", era diferente nas primeiras imagens - o formato lembra bastante o design dos modelos McLaren.O para-choque dianteiro também mudou. A peça perdeu detalhes no tom da carroceria na parte inferior, e agora tem uma tomada de ar mais ampla e limpa. As saídas de ar no capô em fibra de carbono também foram retiradas.
Atrás, a mudança mais visível foi a saída de uma peça aerodinâmica transparente, que lembrava uma "barbatana". O componente era instalado no teto e se conectava com a tampa traseira.
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