Criada em 1994, a regra estabelecia que as marcas de fora da China formassem parcerias na proporção de 50% para cada lado do investimento com as fabricantes locais. No entanto, a lei sofreu um afrouxamento em 2018, quando o governo chinês liberou uma participação de até 70% para as empresas estrangeiras – na época, a BMW investiu US$ 4,2 bilhões para aumentar a sua participação na Brilliance.
A lei das joint-ventures foi uma medida protecionista criada para que os lucros e as tecnologias das empresas locais ficassem no país, a fim de beneficiar o governo e indústria chineses.
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O governo chinês tirou proveito da regra por ter propriedade estatal das maiores montadoras locais, como BAIC, Dongfeng, FAW, SAIC e Changan, empresas através das quais as estrangeiras Ford, General Motors, Honda, Nissan, Renault e Volkswagen se estabeleceram na China.
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