Informações técnicas não foram reveladas, apenas que a plataforma é a multifacetada MQB, terá opção de tração nas quatro rodas e a capacidade de carga será de uma tonelada. Aproveitando o gancho, a caçamba traz inédita praticidade, permitindo que os bancos traseiros sejam rebatidos e a parte de trás do habitáculo abra para ampliar as possibilidades de transportar objetos maiores.
No entanto, pensando no mercado brasileiro, claro que a principal novidade foi o T-Cross, SUV compacto nacional, que estreia comercialmente até o fim do primeiro semestre de 2019. Além do design inspirado, terá bons 2,65 metros de entre-eixos, repetindo a medida do Virtus, de quem empresta a plataforma MQB A0. O porta-malas tem modestos 373 litros, o que não deve ser empecilho para o consumidor da categoria, já acostumado com volumes ora pouco maiores, ora menores.
Mais atraentes são os motores 1.0 e 1.4, ambos turbinados, com 128 e 150 cv, respectivamente, com transmissões manual ou automática. O conjunto é referência no segmento de Polo e Virtus, e certamente será na seara do T-Cross. Aliás, o WM1 já testou o carro - clique aqui e confira a avaliação.
VOLTA DO GTS!
Falando em Polo, a versão GTS do hatch, com o já citado motor 1.4 TSI, deve aglutinar fãs da marca em busca do saudosismo dos anos 1980 e 1990, quando as versões GTi e GTS do Gol reinaram entre os esportivos nacionais. Detalhe é que pensando nos jovens que lá atrás curtiam estes ícones da esportividade nacional e hoje são quase quase quarentões e já têm filhos, o Virtus também ganhou uma versão GTS. Ambas, aliás, serão produzidas - data de lançamento e preços não foram revelados.Antes de ser revelado no Salão do Automóvel de São Paulo, a Webmotors teve um contato exclusivo com o Polo GTS na fábrica da Volkswagen, em São Bernardo (SP).
Com informações de Rodrigo Mora
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