Equipado com o mesmo motor 1.5 turbo da versão de rua, de 172 cv de potência a 5.700 rpm, mas com a tração integral adaptada para competições, a configuração está disponível para venda do público "comum" que tenha interesse em competir.
A entrega de força pelo motor é controlada por uma ECU PR8 desenvolvida pela empresa ProTune em conjunto com a empresa de motores Dacar Motorsport.
A transmissão da versão Cross R é do tipo sequencial, de seis velocidades, feita pela Gear Box, empresa especializada na produção de câmbios para competições.
Por outro lado, a suspensão é a mesma usada nas versões de rua. A única diferença é a troca dos amortecedores originais por modelos dedicados à prática do rally e produzidos pela grife Öhlins.
As modificações no interior incluem bancos tipo concha, cintos de seis pontos e volante de competição. As portas, o capô, a tampa traseira e o para-choque dianteiro são de fibra de vidro.
Interior mais bruto
Os vidros das portas dão lugar a peças de policarbonato transparente, que são mais resistentes e não estilhaçam. Em comodidade, o modelo mantém a central multimídia e outros elementos.Mas quanto custa para entrar na brincadeira de piloto de rally? A versão R ainda não tem preço divulgado, mas certamente custará mais do que os R$ 219 mil da versão Sport HPE S S-AWC, que é a topo convencional do SUV.
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