Conhecida por suas linhas exóticas e bem distintas do restante das máquinas de Maranello, o cupê Ferrari Roma acaba de ganhar a companhia da variação conversível Spider.
O conversível Roma Spider tem um visual elegante, que segundo a Ferrari é inspirado nos carros da marca feitos nos anos 1950 e 1960. Por isso mesmo, aposta em uma capota de lona. Uma raridade nesses tempos de roadsters de capota rígida.
Apesar da aparente simplicidade, a cobertura da cabine adiciona mais uma dose de sofisticação ao esportivo italiano: o comprador pode escolher desde a cor das costuras até a coloração do tecido usado na capota, que ainda tem acionamento elétrico e pode ser baixada em 13,5 segundos com o carro em movimento, em velocidades de até 60 km/h.
Mesmo com a capota baixada, a Ferrari garante que o pacote aerodinâmico do Spider permitiu reduzir a níveis confortáveis a turbulência na cabine, ao mesmo tempo em que garante ao conversivel um comportamento em altas velocidades próximo ao do cupê.
O interior segue o padrão de cockpit duplo do cupê, com elementos como o painel digital e a multimídia com tela de 8,4 polegadas, Android Auto e Apple CarPlay sem fio. Além disso, a cabine tem assentos aquecidos e com ajustes elétricos, que também podem ganhar aquecedor de pescoço como item opcional.
Mas não podemos falar de um Ferrari sem detalhar o motor. O Roma Spider tem um propulsor 3.9 V8 biturbo de 620 cv e 77,5 kgfm entre 3.000 e 5.750 rpm, instalado em posição central-dianteira.
Essa usina de força é combinada a um câmbio automatizado de oito marchas e dupla embreagem (vindo do SF90 Stradale) para permitir que o conversível atinja 320 km/h e acelere de zero a 100 km/h em 3,4 segundos.
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