Ambos, obviamente, foram divulgados em formato de conceito - não existe, portanto, uma certeza de que serão produzidos, embora ambos pertençam ao portfólio elétrico da empresa, o que reforça como serão os próximos passos da montadora no desenvolvimento de certas áreas de produtos. Cabe lembrar que a empresa recentemente anunciou investimentos de US$ 27 bilhões até R$ 2025, com foco no desenvolvimento de 30 novos carros elétricos.
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Carro voador?
Sim, um carro voador, com uma cabine e quatro rotores, algo mais próximo de um helicóptero que de um avião. Fora do Brasil, esses tipos de projetos são conhecidos como "eVTOL" – sigla em inglês para "aeronave elétrica de decolagem e pouso vertical".Com capacidade para apenas um passageiro, esse protótipo traz traços bastante futuristas no design e representa a "primeira incursão da GM em mobilidade aérea", de acordo com Michael Simcoe, vice-presidente global de design da GM.
Para se mover, um motor elétrico de 90 kWh acionaria os quatro rotores, que são responsáveis tanto pelas decolagens quanto pelos pousos. Segundo a apresentação, o modelo teria tecnologia inteligente suficiente para sair de um ponto e ir a outro de forma autônoma, sem que fosse preciso ser pilotado.
Cadillac autônomo elétrico
Outro destaque da GM na CES foi o conceito de tecnologia autônoma da Cadillac representado por um veículo de uso coletivo que eliminaria os tradicionais controles do automóvel (volante, câmbio etc) e cujo interior se pareceria com uma sala de estar – de modo que fosse possível oferecer "um espaço social para um grupo de amigos ou familiares", de acordo com Simcoe.Visualmente, essa van ainda tem assinatura de luz posicionada verticalmente e um teto de vidro que contaria, também, com diversos sensores biométricos capazes de, veja só, realizar a leitura de sinais vitais de passageiros.
Esses dados coletados, por sua vez, auxiliariam no ajuste automático de configurações como temperatura, iluminação, controle de ruídos do ambiente e até aromáticas – e todas estas funções também poderiam ser gerenciadas por voz e gestos.
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