Dessa forma, o Commander agora será ofertado com conjunto a diesel apenas na versão aventureira Overland, que chega à lojas nas próximas semanas por R$ 309.990. As versões do SUV, portanto, ficam agora dessa maneira:
- Jeep Commander Longitude T270 flex: R$ 227.990
- Jeep Commander Limited T270 flex: R$ 253.990
- Jeep Commander Overland T270 flex: R$ 276.990
- Jeep Commander Overland 2.2 TD: R$ 309.990 (o TD380 custava R$ 305.990)
- Jeep Commander Overland 2.0 Hurricane (gasolina): R$ 318.990
- Jeep Commander Blackhawk 2.0 Hurricane: R$ 335.990
O que mais muda no Commander 2.2
Outra importante novidade relacionada a esta chegada do Commander 2025 com o motor 2.2 diesel vindo da Rampage está relacionada a outro carro da marca, na realidade: o Compass Limited - que usava o conjunto TD (que nele era 350 por conta do torque menor, e não 380), com câmbio de nove marchas e tração 4x4 - que deixa oficialmente de existir.A "aposentadoria" do Compass 4x4 a diesel se deve por um único motivo: a falta de procura. Segundo a marca, apenas 2% das vendas do SUV eram da -recém-aposentada- versão Limited TD350 - que seguirá nas lojas até o fim do estoque. O Proconve L8, segundo a Jeep, não influenciou na decisão de retirada dessa versão do catálogo.
Com isso, o foco da Jeep para clientes aventureiros que precisam de conjunto a diesel poderoso se volta para o Commander, especificamente na versão Overland. O Compass continua com sistema 4x4 nas versões mais esportivas movidas pelo motor Hurricane de 272 cv, Overland e Blackhawk.
A configuração custa R$ 310 mil, mas é sempre bom lembrar que a empresa trabalha com esquemas de vendas distintos para cada tipo de público - ou seja, para quem procura o carro no formato de vendas diretas, o preço fica menor. Houve avanços mecânicos. Com 30 cv de potência e 7,2 kgf.m de torque a mais que o Commander a diesel da linha anterior, o SUV ficou mais rápido: agora acelera de zero a 100 km/h em 9,7 segundos (antes a arrancada era feita em 11,6 segundos).
O motor 2.2, apesar de maior e mais pesado (são 30 kg de diferença entre os carros), é mais moderno: tem cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas, coletor de admissão variável e injeção direta, além de turbocompressor com geometria variável, wastegate elétrica e duplo circuito de refrigeração.
"O Jeep Commander é reconhecido pelo alto nível de tecnologia, performance e sofisticação. Com a chegada do motor 2.2, ele vai entregar mais potência e desempenho sem abrir mão do conforto e do refinamento, marcas registradas da Jeep", garante Hugo Domingues, vice-presidente da marca para a América do Sul.
Equipamentos
Lembrem-se: a versão Overland é a topo de gama - ao lado da Blackhawk. Ele vem de série com tela de 10,25" no painel de instrumentos e de 10,1" na central multimídia, som da grife Harman Kardon, teto solar panorâmico e bancos com revestimento em suede. Por fora, ainda vem com faróis e lanternas full-LED com luz de seta dinâmica.Por dentro, espaço para sete ocupantes e 661 litros de porta-malas se a última fileira de assentos for rebatida - o maior bagageiro da categoria. Se todos os bancos traseiros forem rebatidos, o SUV pode levar até 1.760 litros de bagagem. São cinco anos de garantia.
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