A briga entre Corolla e Fox é quente desde a virada do ano. No ranking consolidado de vendas de usados de 2021, o Fox apareceu na sétima colocação, um posto à frente do Corolla. Em janeiro, o sedã da marca japonesa ultrapassou o modelo da Volkswagen. No primeiro mês do ano, foram registradas 14.489 transferências de unidades do Corolla contra 14.422 do Fox. Em fevereiro, o Fox - que deixou de ser produzido no ano passado -inverteu o jogo, com 14.574 carros vendidos contra 14.014 unidades do Corolla.
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Briga pela 10ª posição dos carros usados
A disputa para ficar com a décima colocação também está acirrada. O Ford Fiesta encerrou 2021 como dono dessa posição - na somatória total dos 12 meses -, mas em janeiro de 2022, o Chevrolet Corsa assumiu o posto. Em fevereiro, o modelo da marca do oval azul reassumiu o décimo lugar, com 12.622 unidades negociadas - 101 carros vendidos a mais do que o Corsa, que teve 12.521 transferências.Ranking dos top 10
- Volkswagen Gol – 45.978 unidades
- Fiat Palio – 27.413 unidades
- Fiat Uno – 26.430 unidades
- Fiat Strada – 17.911 unidades
- Chevrolet Celta – 16.711
- Chevrolet Onix– 16.147
- Volkswagen Fox - 14.574
- Toyota Corolla – 14.014
- Ford Ka – 13.153
- Ford Fiesta - 12622
Mercado de usados em fevereiro
Na comparação com os números de 2021, no entanto, houve queda, pondera a Fenabrave. Em relação a fevereiro de 2021, a retração foi de 29,5%. Já se colocarmos frente a frente o primeiro bimestre deste ano com igual período de 2021, o mercado encolheu 28,4%.
Redução de IPI beneficiará carros usados
Na avaliação da Fenabrave, a redução da taxa do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre carros 0 km pode aquecer, também, o mercado de usados. De acordo com a entidade, o segmento é impulsionado pela venda de novos, pois é comum os compradores negociarem os veículos que possuem como parte de pagamento de um 0 km.“O mercado de usados pode ser estimulado com a redução do IPI para novos, mas também segue afetado pelo cenário conjuntural, de perda de renda das famílias e seletividade de crédito”, analisa Andreta Júnior.
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