Olimpíadas e carros inovadores: tudo a ver?

Os Jogos Olímpicos se tornaram uma vitrine tecnológica para os carros e seus fabricantes. Confira alguns exemplos

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Evandro Enoshita
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A abertura oficial dos Jogos Olímpicos de Paris acontece hoje, sexta-feira (26/7). É a chance de se impressionar e se inspirar com os atletas e as equipes mais impressionantes do mundo. E também de conhecer carros inovadores.

É que, no mundo do automóvel, essa é uma oportunidade para os fabricantes mostrarem novos produtos ou tecnologias de mobilidade em um momento em que as atenções do público estão voltadas para o evento esportivo.

Conheça, a seguir, cinco veículos inovadores criados para atender ao público e atletas dos Jogos Olímpicos.

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Cinco carros inovadores das Olimpíadas

BMW 1602e

A preocupação ambiental parece ser algo bem recente. Mas para os Jogos Olímpicos de Munique, em 1972, a BMW criou o 1602e. O protótipo era equipado com um motor elétrico alimentado por baterias de chumbo, que pesavam 350 quilos e permitiam ao cupê rodar até 60 quilômetros com uma carga.

Esse veículo estava longe de ser um modelo de produção, já que era preciso tirar as baterias do veículo para fazer a recarga. Mesmo assim, o 1602e foi usado como um automóvel normal, no transporte de membros do comitê olímpico e até como carro de apoio em competições esportivas.

Bmw 1602 Elétrico
O BWM 1602e podia rodar até 60 quilômetros com uma carga
Crédito: Divulgação
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Seat Toledo Eléctrico Olímpico

Para as Olímpiadas de Barcelona, em 1992, a marca local Seat criou uma versão elétrica do sedã Toledo, modelo lançado no ano anterior e que compartilhava a base com o Volkswagen Golf de segunda geração.

O protótipo Toledo Eléctrico Olímpico era um elétrico bem arcaico para os padrões atuais. Com motor de apenas 20 cv de potência, tinha autonomia de até 65 quilômetros com uma carga e velocidade máxima limitada a 100 km/h.

Seat Toledo Electrico Olimpico
O motor do Seat Toledo Electrico Olimpico entregava modestos 20 cv de potência
Crédito: Divulgação
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BMW ActiveE

Antes de iniciar a produção em série do elétrico i3, a BMW criou o ActiveE, uma vitrine de tecnologia baseada no Série 1 Coupé de primeira geração. Foram disponibilizadas 160 unidades desse protótipo para a organização das Olimpíadas de Londres, em 2012.

Com motor de 170 cv de potência e uma bateria de 32 kWh, o ActiveE podia rodar até 160 quilômetros com uma carga. Foi usado como carro de apoio, transportando inclusive atletas dentro do Parque Olímpico.

Bmw Activee
O BMW ActiveE foi um conceito criado antes do i3 de produção
Crédito: Divulgação
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Toyota e-Palette

Jogando em casa nos Jogos Olímpicos de Tóquio - que atrasaram em um ano por conta do Coronavírus e só aconteceram em 2021 - a Toyota botou para jogo o e-Palette, um micro-ônibus elétrico e autônomo de nível 4, com capacidade para atingir até 19 km/h.

Os atletas puderam conhecer de perto as 16 unidades do e-Palette que foram disponibilizadas pela Toyota para os deslocamentos dentro do complexo da Vila Olímpica.

Toyota E Palette
O e-Palette foi criado como um micro-ônibus autônomo
Crédito: Divulgação
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Toyota APM

Além do polêmico Mirai, parte da frota da Toyota nos Jogos Olímpicos de Paris será composta por 250 unidades do elétrico APM, sigla em inglês que significa Veículo de Transporte de Pessoas Acessível.

Criado na Bélgica pelo braço europeu da Toyota e produzido em Portugal, o carrinho acessível atinge a velocidade máxima de 20 km/h e tem autonomia de até 100 quilômetros.

Toyota+apm
O Toyota APM é um carrinho elétrico pensado para o transporte acessível
Crédito: Divulgação
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