Segundo Cesar Alarcon, CEO e vice-presidente sênior da Pirelli na América Latina, o novo armazém permite aumentar ainda mais a sinergia entre a manufatura e o escoamento da produção por promover uma gestão mais eficiente. Desta forma, o fluxo de pneus produzidos localmente se torna mais competitivos
Na unidade fabril são produzidos aproximadamente 400 tipos diferentes de pneus para o mercado doméstico e de exportação. O compromisso da empresa com a sustentabilidade acontece por meio de iniciativas como o reuso de 100% da água da fábrica, as políticas de não usar plásticos de uso único e de zerar o envio de resíduos para aterros sanitários, com recuperação de 99% do volume.
O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Pireeli em Campinas é o maior da empresa em toda a América Latina. Lá são feitos testes indoor, com máquinas e robôs que analisam da resistência dos componentes à durabilidade dos pneus. E também avaliações de materiais físico-químicos, que abrangem processos como, por exemplo, a análise de propriedades térmicas e dos materiais usados na fabricação dos pneus.
Já o projeto do novo armazém nasceu de uma parceria entre a Pirelli, a TZI Properties, empresa de soluções imobiliárias, e a investidora Galápagos Capital. O armazém terá cerca de 55.800 metros quadrados, deverá estar pronto em 14 meses e entrará em operação no primeiro trimestre de 2025.
Com o novo armazém, também serão evitados cerca de 5 mil transportes por ano, o que contribuirá para reduzir as emissões de CO₂ correspondentes.
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