Para quem não conhece, explicamos: veículos desenvolvidos por estudantes de várias universidades da América Latina competem pelo posto de mais eficientes em aproveitamento de energia, atendendo inclusive a critérios que incluem emissões e consumo.
Nesta sexta edição da etapa brasileira, os veículos criados pelos estudantes vão concorrer em três categorias: combustão Interna (gasolina, etanol e diesel), bateria elétrica e hidrogênio. Esta última categoria, aliás, vai estrear na maratona.
Neste ano, também é esperado um aumento de veículos de conceito urbano – com aparência mais próxima à dos carros de passeio -, com novas tendências de mobilidade.
Para serem avaliados, os veículos passarão por inspeção técnica e deverão percorrer um circuito de cerca de 10 quilômetros com o mínimo de combustível possível. A equipe vencedora será a que fizer a maior distância com a menor quantidade de energia.
Em 2022, a equipe Pato a Jato, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), unidade de Pato Branco, foi tetracampeã na categoria de combustão interna, com o resultado de 619 km/l de etanol.
Na categoria de bateria elétrica, o campeonato premiou a equipe Milhagem, da Universidade Federal de Minas Gerais, que completou o circuito com uma eficiência energética de 312 km/kWh.
Nesta edição, a Shell Eco-marathon vai reunir 39 equipes, com mais de 300 estudantes de todas as regiões do Brasil e de países como Argentina, Bolívia, Colômbia, México e Peru.
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