O ano de 2024 está acabando, mas as novidades não. A Hyundai lançou nesta segunda-feira (7/10) no mercado brasileiro a terceira reestilização do Creta, que além do visual externo renovado chega com outras novidades importantes.
Conforme já era esperado, o Creta estreia com o mesmo visual do carro lançado na Índia, no início do ano. Além da dianteira toda nova, o SUV ganhou uma traseira redesenhada, com lanternas, para-choque e tampa do porta-malas novos, além de novas opções de rodas de 17 e 18 polegadas.
Essas mudanças deixaram o SUV compacto da Hyundai menos polêmico que na reestilização de 2021 e com uma cara mas robusta. Ou seja: ficou com cara de utilitário esportivo de maior porte.
O tapa no visual da carroceria veio acompanhado de um novo painel, com linhas mais atuais e instrumentação digital formando um conjunto integrado com a tela da multimídia.
Outra novidade está no banco traseiro, que ganhou um descanso de braço central. De resto, o Creta continua o mesmo. Incluindo nos painéis das portas e nos materiais de acabamento.
Em todas as versões o Creta incorporou também novos equipamentos de série.
O Novo Creta, que é como a Hyundai se refere ao SUV reestilizado, estreia em cinco versões:
A Hyundai mexeu também no conjunto mecânico do Creta. As versões Comfort, Limited, Platinum e N Line são equipadas com o motor 1.0 turbo flex com 120 cv de potência, combinado a um câmbio automático de seis marchas.
Já preparado para o padrão de emissões Proconve L8, o propulsor "mil" ficou 6% mais econômico e permite ao SUV rodar até 12 km/l (cidade) e 12,7 km/l (estrada).
Já o 2.0 aspirado finalmente saiu de cena na versão topo de linha Ultimate. Foi substituído por um 1.6 turbo com injeção direta, casado a um câmbio automatizado de sete marchas e dupla embreagem.
É o mesmo conjunto mecânico já usado há alguns anos no Tucson, mas com calibragem específica para o Creta. Mais potente que o SUV médio e acertado apenas para gasolina, despeja 193 cv de potência e 27 kgf.m de torque.
Com o motor 1.6, o Creta acelera de zero a 100 km/h em 7,8 segundos e atinge os 210 km/h de velocidade máxima. O consumo é de 11,9 km/l (cidade) e 13,5 km/o (estrada).