A grade frontal, por exemplo, terá desenhos e detalhes diferentes, com elementos mais retilíneos para realçar ainda mais a largura do Duster. De acordo com as informações, os faróis adotarão assinatura de LEDs diurnos, tal qual o exemplar europeu e o Sandero 2020 recentemente apresentado.
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Na traseira, as lanternas quadradas, mas com contornos arredondados e com novas seções de luzes, serão mais fidedignas às do modelo romeno. Por dentro, novos materiais e tecidos nas portas para amenizar a tradicional simplicidade quase franciscana da linha.
Novidades no conjunto mecânico, contudo, ficarão para o último bimestre de 2020. O aguardado motor 1.3 turbo de até 170 cv só vai equipar o Duster lá para o fim do ano, já no adiantar da linha 2021. Essa nova opção vai poder trabalhar com a caixa CVT, mas sepultará o cansado motor flex aspirado 2.0 16V, que ainda permanece nesse início de linha remodelada, ao lado do 1.6 SCe aspirado - este conviverá com as versões turbinadas.
Este será o sopro de renovação para tentar dar gás ao SUV em meio a tantos rivais modernos, como Hyundai Creta, Honda HR-V, VW T-Cross e Nissan Kicks. Uma virtude que será mantida é o espaço interno, bem superior ao dos concorrentes e que continua como um dos diferenciais do Duster.
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A variante 1.0 do motor turbo, por sua vez, equipará o Sandero, mas só para meados de 2021. Com três cilindros, acaba de estrear justamente no Dacia europeu com 100 cv de potência. Mas, por aqui, deve chegar flex com potência de até 105 cv. Na Europa, ele aposenta o 1.6 SCe aspirado, mas no Brasil o turbo do Sandero vai equipar inicialmente as versões topo de linha e conviver com as atuais opções - além do 1.6, o 1.0 SCe aspirado.
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