Vale lembrar que o Commander é o quarto modelo fabricado na sede pernambucana da FCA, de onde também saem a Fiat Toro e os Jeep Renegade e Compass. Com sete lugares, duas versões e motores turbo a diesel e flex, o Commander tem valores que começam em R$ 200 mil e terminam na casa dos R$ 280 mil. Mas, quais os 10 motivos para levar o modelo para a garagem?
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Dez motivos para comprar um Jeep Commander
1. Design
O primeiro motivo é o design. Clássico e com pegada de carro tecnológico, quase como um modelo futurista, o SUV chama a atenção pelo porte e pela elegância. São 4,77 m de comprimento, 1,86 m de largura, 1,68 m de altura e bons 2,79 m de entre-eixos.Na frente um visual bem contemporâneo, harmônico e alinhado ao que conhecemos de um Jeep hoje em dia, com as sete listras verticais na grade e faróis full-LED. Na parte de baixo, um friso cromado liga os espaços dos faróis de neblina, assim como a linha que une os canhões principais.
Na lateral temos um desenho mais quadradinho, que é assim justamente para que haja espaço para os ocupantes da terceira fileira de assentos. As rodas de 19 polegadas e o nome do carro bem grande nas portas dianteiras também são destaque.
Atrás, um desenho mais sóbrio e sério, com lanternas horizontalizadas bem afiladas que são "ligadas" pela base do vidro. O curioso é que atrás o nome do carro não aparece- no lugar, a Jeep destaca a motorização do lado esquerdo e o sobrenome da versão, "Overland", no direito.
2. Espaço para sete pessoas
O segundo motivo para levar um Commander para casa é o espaço que o SUV oferece. Cabem sete pessoas tranquilamente. Claro que quem senta na última fileira tem um pouco menos de conforto do que quem vai na frente e no meio, mas dá para fazer uma viagem sem muito incômodo lá atrás.Se você achava que o Commander era um Compass com bumbum maior, pode esquecer: ele é diferente, maior, mais espaçoso e com muito mais recursos que o irmão. Lá no fundo, por exemplo, o SUV tem porta-objetos, entrada USB para carregamento de smartphones ou tablets e porta-copos. Só não tem uma saída de ar exclusiva, mas o vento que sai da fileira do meio se mostrou suficiente.
3. Acabamento do Jeep Commander
Completinho, o SUV também é um dos carros mais tecnológicos feitos no Brasil. Entre os equipamentos que mais agradam estão os bancos de couro bem acabados, teto solar panorâmico, sistema de som premium da Harman Kardon, banco do carona com ajuste elétrico, tampa do porta-malas com sensor de presença e o sistema inteligente da multimídia Uconnect que vem com Alexa integrada.Ah, assim como em outros carros da Jeep (como no próprio Renegade e no Compass), também há uma série de easter eggs e badges espalhados pela cabine e por fora, o que só reforça o charme e a sofisticação do modelo.
4. Alexa
Você leu o item acima? O Commander tem Alexa integrada à central multimídia. Então, quem conhece ou tem o serviço de inteligência artificial e assistência pessoal da Amazon em casa sabe como funciona. Dá para pedir por comandos de voz que se ajuste a temperatura do ar-condicionado, que ela abra ou feche os vidros e até configure ou altere o volume do rádio ou a música selecionada.5. Motor turbo
O motor do Commander é outro destaque. É sempre turbo, seja flex ou a diesel. No carro testado, falamos do mesmo 1.3 turboflex que conhecemos do Compass e da Toro, e que em breve também vai equipar o Renegade. Com etanol, rende 185 cv e 27,5 kgf.m de torque, a baixíssimos 1.750 giros.Combinado a esse conjunto está o bom câmbio automático de seis marchas e um sistema de tração dianteira. Segundo a Jeep, esses dados podem fazer o Commander acelerar de 0 a 100 km/h em 9,9 segundos e chegar a 202 km/h.
6. Consumo do Jeep Commander é regularizado ao Proconve
Os números de desempenho são ok, mas os de consumo são surpreendentes, ainda mais quando lembramos que esse jipão pesa 1.715 kg. Segundo a Jeep, o Commander atende às novas normas de emissões do Proconve 7, que entram em vigor em janeiro de 2022.O Commander consegue fazer 6,9 km/l com etanol e 9,8 km/l com gasolina na cidade e 8,3 km/l e 11,8 km/l com os mesmos combustíveis na estrada. Com tanque de combustível de 61 litros, a autonomia máxima do SUV com combustível fóssil em percurso rodoviário passa de 720 quilômetros.
7. Itens de auxílio ao motorista
Todas as versões do Commander vêm com itens de auxílio ao motorista em um pacote que reúne o ACC, que é o controle de cruzeiro adaptativo; sistema de detecção de pedestres, ciclistas ou motociclistas com frenagem autônoma; sensores de ponto cego e de tráfego cruzado; alerta de mudança de faixa; detector de fadiga do motorista, sistema de reconhecimento de placas e radares; ajuste automático dos faróis e park assist.O parágrafo acima ficou gigante de tanto item que o SUV oferece. Entre nós, é um show de tecnologia para um carro feito no Brasil, não acha? Mas vale destacar que o carro que testamos tem etiqueta de R$ 220 mil, mas com todos os opcionais o valor ficou em quase R$ 270 mil...
8. Tração 4x2 evoluída
Se você precisa de um carro com tração 4x4, as versões a diesel dão conta do recado, pois têm motor 2.0 turbo com torque de sobra, câmbio automático de nove marchas e o selo Trailrated de excelência no off-road - com marcha reduzida e seletor de terrenos com três modos (Sand/Mud, Snow e Auto), além de um sistema de controle de descida.Agora, se você levar para casa o Commander flex com tração 4x2 dianteira, o conjunto também não deixa a desejar, pois vem com um sistema chamado Jeep Traction Control+, uma espécie de bloqueio do diferencial dianteiro que auxilia bastante em determinadas situações. O novo Jeep Renegade também deverá contar com esse recurso.
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