Aqui no WM1 nosso leitor já está acostumado a ver diversas reportagens com carros que fizeram muito sucesso. Alguns estão há décadas em produção e ganharam diversas gerações ao longo dos anos. No entanto, o movimento contrário também acontece com certa frequência.
Por esse motivo, separamos cinco carros que, mesmo com relativo sucesso, não ganharam outras gerações por diversos motivos. Desde o fim de parcerias comerciais ao completo abandono em termos de atualizações. Confira:
Esse tem se tornado um velho conhecido aqui no WM1. Já falamos dele quando fizemos uma lista de conceitos diferentes do modelo de produção e também a respeito de carros que salvaram marcas.
Apesar de não ter feito o sucesso esperado, ele vendeu mais de 340 mil unidades. Saiu de linha sem nova geração para dar espaço ao Onix. Foi fabricado entre 2009 e 2016, sendo vendido até 2014 no Brasil.
Outra história bastante conhecida dos brasileiros é a da Autolatina. A parceria firmada entre Volkswagen e Ford gerou diversos modelos híbridos. Entre eles o Pointer, que se tratava de um facelift do Ford Escort de quinta geração (a segunda no Brasil).
O modelo foi apresentado em outubro de 1993 e saiu de linha em 1996, deixando um dos GTi mais raros e, ao mesmo tempo, mais baratos do mercado (fica a dica se o um Gol ou Golf estiverem muito acima do seu orçamento).
O RCZ, produzido na Áustria pela Magna Steyr, marcou época, especialmente fora do Brasil. Com um belo design esportivo, algo raro na marca francesa, o cupê chegou a ter motor 1.6 turbo de 270 cv sob o capô. No entanto, com na busca da PSA Peugeot Citroën em reduzir ainda mais os custos da operação, foi um dos modelos que foi para o sacrifício dentro da marca em 2016.
Se hoje a Fiat Strada reina absoluta entre as picapes compactas, muito se deve à Ford, que abandonou a Courier a sua própria sorte. Baseada no Fiesta, o modelo foi lançado em 1997, para substituir a robusta Pampa.
No seu lançamento até fez sucesso, especialmente pela grande caçamba. Teve itens importantes, como tampa traseira retirável, duplo airbag e ar-condicionado. No entanto, sucumbiu sem acompanhar as atualizações do hatch em que era baseada.
Apresentado ao mundo em 2001, o modelo era o sucessor do Brava e acabou sucedido pelo Bravo em 2011. Apesar do fracasso comercial na Europa, onde saiu de linha quatro anos antes que no Brasil, o Stilo representou diversos avanços na linha Fiat.
Foi um dos primeiros a ter direção elétrica, controle de cruzeiro adaptativo (na Europa), oito airbags e sua plataforma chegou a ser usada pela Alfa Romeo.