Após revelar a nova geração do Prisma, além de anunciar o nome Onix como algo global, a Chevrolet chinesa iniciou as vendas do sedã Monza, que do clássico modelo, sucesso no mercado brasileiro, guardou apenas o nome.
O modelo foi desenvolvido na China para ficar abaixo do Cruze, que saiu de linha nos Estados Unidos, mas segue firme na Ásia e América do Sul, ao menos por enquanto. Neste momento, serão vendidas apenas duas versões: Redline e RS, ambas com apelo esportivo e mecânica moderna. Os preços variam entre R$ 50.719 e R$ 67.644 em conversão direta (8,99 milhões de yuan e 11,99 milhões de yuan na moeda local).
Por falar em motores, por enquanto o Monza será movido por um 1.0 de 3 cilindros com 125 cv de potência e 17,3 kgf.m de torque ou pelo 1.3 turbo de 163 cv e 23,4 kgf.m de torque. O câmbio pode ser manual ou automático de dupla embreagem, sempre com 6 marchas. Segundo a Chevrolet, o menor motor, aguardado no Brasil, faz até 19,6 km/l, enquanto o 1.3 roda até 16,9 km/l.
Se fosse vendido no Brasil, o novo Monza seria considerado um modelo médio, uma vez que mede 4,63 metros de comprimento, 1,79 metro de largura, 1,48 metro de altura e 2,64 metros de distância entre-eixos. O Cruze Sedan, por exemplo, mede 4,66 m de comprimento e tem apenas um centímetro a mais de largura. O novo sedã é construído sobre a plataforma Vehicle Strategy Set (VSS-F), que equipará diversos modelos da Chevrolet, Buick, Cadilla e SAIC.
Entre os itens de série, o Monza conta com rodas de 17 polegadas, luzes diurnas de LED, quadro de instrumentos digital configurável, ar-condicionado automático, central multimídia com tela de 8 polegadas, bancos revestidos em couro, entre outros.