Mini lança Countryman S E e Cooper S e no Brasil

Novidades fazem parte da gama de estreias que a marca lançará ainda este ano no país; ainda virão mais dois modelos

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André Deliberato
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Quem nos acompanha já sabia dessas duas estreias. Conforme antecipado pelo WM1, a Mini mostrou, esta semana, o Countryman S E, versão 100% elétrica do SUV compacto, e o hatch Cooper S de duas portas.

O Countryman chegará um pouco antes às lojas - nas próximas semanas -, enquanto o Cooper S deverá começar a ser entregue em agosto. Ambos desembarcarão em duas versões, chamadas de Exclusive e Top.

Os preços do SUV - que até a geração passada era híbrido e agora passa a ser vendido apenas com conjunto 100% elétrico - variam de R$ 294.990 a R$ 339.990. Já o hot hatch custa entre R$ 239.990 e R$ 269.990.

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O novo Mini Countryman 2025 chega ao Brasil somente em versão 100% eletrificada
Crédito: Divulgação
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Como é o novo Mini Countryman

Vamos destrinchar os lançamentos seguindo a ordem de estreia. O Countryman, maior carro já feito pela empresa, chega em uma nova geração, que agora será oferecida só como BEV (veículo movido a bateria). Não existe mais, portanto, Countryman híbrido zero-quilômetro.

Maior em absolutamente todas as dimensões, o modelo agora tem 4,43 m de comprimento, 1,84 m de largura, 1,65 m de altura e 2,69 m de entre-eixos (ante 4,29 m, 1,82 m, 1,58 m e 2,67 m, respectivamente, do modelo anterior). O porta-malas leva 460 litros de capacidade, 55 litros a mais que a geração antiga.

Por baixo, o agora carro elétrico - que nesse formato e nessa faixa de preço compete contra modelos como Renault Megane E-Tech, Chevrolet Bolt, BYD Yuan Plus e Volvo XC40 elétrico, entre outros - tem motor com 306 cv de potência, que por meio de um boost de 10 segundos pode chegar a 313 cv, e 50,3 kgf.m de torque, além de tração integral.

O câmbio é como em todo EV: uma marcha para a frente e uma para trás.

A autonomia é de até 433 quilômetros, de acordo com o ciclo WLTP. Já o alcance segundo o padrão do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) do Inmetro é de 320 quilômetros. A aceleração de zero a 100 km/h é feita em 5,8 segundos e a velocidade máxima é de 180 km/h.

Também de acordo com a Mini, o tempo de recarregamento depende da capacidade da fonte de recarga. Em pontos de corrente contínua (DC), é possível recuperar de 10% a 80% em meia hora; já em wallboxes de corrente alternada de cerca de 22 kWh, como os que existem em shoppings, a alimentação pode durar até três horas; e em tomadas de 220V, cerca de 10 horas.

Duas versões

São duas configurações. A Exclusive, de entrada, custa R$ 294.990 e vem de série com tela multimídia de OLED com alta definição e o novo sistema operacional, chamado Mini Operating System 9, GPS integrado, assistentes de direção e de estacionamento, ar-condicionado de duas zonas, carregador de celular sem fio, porta-malas com abertura automática, rack de teto, faróis de LED e rodas de 18".

A mais cara, chamada de Top, sai por R$ 339.990 e acrescenta rodas de 20 polegadas,  head-up display, sistema de som da grife Harman Kardon, navegador GPS com sistema de realidade aumentada, teto solar panorâmico, câmera na cabine e seletor com modos de condução, entre outros detalhes.

Como é o novo Mini Cooper S

O novo Cooper também é uma nova geração - a quinta de sua história. Chega com design polêmico - só na traseira -, mas com muita tecnologia e o mesmo espírito de "kart" dos modelos anteriores.

Também são duas versões, ambas equipadas com motor 2.0 turbo de até 204 cv de potência e 30,6 kgf.m de torque. É o mesmo motor da geração anterior, porém recalibrado para emitir menos e rodar ainda mais. Vale dizer que não há qualquer tipo de hibridização ou bateria maior nesse conjunto.

Isso porque, em alguns meses, a Mini deverá importar também a versão 100% elétrica do Cooper, que por enquanto virá somente na configuração com três portas.

Esse conjunto é capaz de fazer o hatch acelerar de zero a 100 km/h em 6,6 segundos e chegar a 240 km/h de velocidade máxima. O câmbio é automatizado de dupla embreagem, banhadas a óleo, com sete marchas.

Mas foi na cabine onde o novo Mini Cooper mais se modernizou. A tela central redonda, de OLED e 24 cm, tem até placa de vídeo da Nvidia para operar em alta resolução.

Duas versões

Assim como o Countryman, também terá duas versões - que chegarão de forma simultânea ao mercado brasileiro.

A de entrada, Exclusive, custa R$ 239.990 e vem de série já com a tela da central multimídia em OLED e com o sistema operacional System 9, GPS integrado, assistentes de direção e de estacionamento, revestimentos recicláveis, ar-condicionado com duas zonas de resfriamento, carregador de celular sem fio, faróis em LED, teto solar panorâmico, seletor de modos de condução e rodas de 17 polegadas.

O Mini Cooper S Top acrescenta rodas diferentes, embora também com 17 polegadas, navegador de GPS com realidade aumentada, faróis e lanternas em LED, head-up display, revestimentos internos diferenciados, sistema de som premium da Harman Kardon, câmera na cabine e ajuste elétrico dos bancos com massageador, entre outros detalhes. Essa configuração sai por R$ 269.990.

Tags:Mini
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