Novo Honda City tem motor turbo e versão esportiva

Nova geração do sedã compacto foi apresentada na Tailândia com propulsor 1.0 turbo capaz de fazer até 23,8 km/l

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André Deliberato
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Eis o novo Honda City. Apresentada nesta segunda-feira (25) na Tailândia, um de seus maiores mercados ao redor do mundo, a sétima geração do modelo está maior. Agora, tem 4,55 metros de comprimento e 1,75 m de largura - na prática, ele é 9,3 cm mais comprido e 5,3 cm mais largo que o atual.

No entanto, o novo Honda City tem 1,47 m de altura e 2,59 m de distância entre-eixos. Ou seja: ficou 2,8 cm mais baixo e, acredite, com 1,1 cm a menos de entre-eixos.

Esse detalhe é importante ser destacado, já que na maioria dos lançamentos os carros que crescem em comprimento também aumentam seu espaço para passageiros. Justamente o contrário do que aconteceu nesta sétima geração do sedã (a terceira conhecida por nós desde que chegou ao Brasil, em 2009).

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Desenho genérico

Além da alteração de tamanho, o City também mudou de identidade. Este novo visual deve seguir no modelo vendido no Brasil (entre o fim de 2020 e começo de 2021), já que todos os City que foram vendidos por aqui seguiam a filosofia de design tailandesa.

Honda City ganhou desenho inspirado nos sedãs maiores da marca: os novos Civic e Accord
Crédito: Divulgação
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Resumidamente, a dianteira segue o estilo apresentado pelo Civic e que hoje também está no Accord, enquanto a traseira recebe linhas mais genéricas, de certos ângulos até parecidas com a de modelos da Toyota. Por dentro, a aparência mais sóbria segue o que podemos ver do lado de fora.

No mercado asiático, o novo Honda City terá três versões "convencionais" (S, V e SV) e ainda uma esportivada, chamada RS (a das fotos desta nota). Esta traz visual mais agressivo com grade preta, faróis full-LED, defletor traseiro, rodas aro 16" e bancos de couro e camurça.

Novo Honda City terá painel mais sóbrio e generalista, diferente do ineditismo do novo Fit
Crédito: Divulgação
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Turbinado

Já por baixo, a maior novidade é a adoção do 1.0 três cilindros com turbo, que tem 122 cv e 17,6 kgf.m. Este motor é sempre conectado a um câmbio CVT que simula sete marchas. Não há, ao menos por enquanto, opção com caixa de transmissão manual.

Para fins de comparação, são 6 cv e 2,3 kgf.m a mais do que o atual motor 1.5 aspirado usado no Brasil. Esses números, segundo a Honda, permitem que o carro possa fazer até 23,8 km/l (sempre com gasolina).

Traseira do novo Honda City chega a lembrar a de modelos da Toyota
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Além dele, a imprensa tailandesa também afirma que um conjunto 1.5 híbrido será apresentado em 2020. Na Tailândia, o novo Honda City começa a ser vendido em dezembro por 579.500 bates (cerca de R$ 80,4 mil) e chega a  739.000 bates (R$ 102,5 mil) na configuração RS.

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