Dando sequência à nossa série especial de reportagens sobre o novo Toyota Corolla - já falamos sobre design, dimensões e espaço interno e tecnologia a bordo -, nesta quinta-feira (29) WM1 vai detalhar um dos pilares de construção da nova geração do sedã: a mecânica.
Até pouco tempo atrás, ter um carro com motor híbrido no Brasil era coisa de outro planeta. Era, pois isso deve ser popularizar ainda mais com a chegada da nova geração do Toyota Corolla. Conforme já noticiamos, o sedã, pela primeira vez na história, terá trem de força meio a combustão e meio elétrico.
O conjunto híbrido é um velho conhecido. Trata-se do mesmo utilizado no Prius, que combina um motor 1.8 flex com um elétrico. Juntos, têm 122 cv e cerca de 17 kgf.m de torque. Vale destacar que este é primeiro veículo híbrido flex do mundo, desenvolvido pela Toyota do Brasil.
Se não impressiona pelos números no fator desempenho, as versões mais caras do Corolla devem fazer dele um dos carros mais econômicos do Brasil, atingindo médias acima de 20 km/l sem muito esforço em ambiente urbano.
As outras versões também terão novidades debaixo do capô. O antigo motor 1.8 deve sair de cena e dar lugar a um 2.0 flex com injeção direta e indireta de combustível, que rende cerca de 175 cv. O câmbio também será novo e único para toda a linha. A caixa segue sendo do tipo CVT, mas agora com 10 marchas simuladas, contra as sete da geração anterior.