Quando se fala de carros usados econômicos, quais são os modelos que te vem à cabeça? Pois eu duvido que seja um dos automóveis inimigos dos postos de gasolina que elencamos a seguir.
Confira a seguir cinco opções de carros usados e econômicos para quem está afim de sair das escolhas óbvias.
Ou até mesmo gastar pouco em um carro que não é tão badalado. E, mesmo assim, ainda economizar também na hora de abastecer.
Quando se fala nos Volkswagen equipados com o motor 1.0 MPI de três cilindros, muita gente se lembra do Up! ou do Gol. Mas o primeiro modelo brasileiro da marca alemã com esse propulsor foi o Fox Bluemotion, de 2013.
Além do eficiente motor, o Bluemotion tinha uma série de mudanças para ser ficar mais eficiente, que incluía câmbio com relações mais longas, direção eletrohidráulica, pneus de baixa resistência à rodagem e até grade e calotas mais aerodinâmicas. O resultado? Médias de consumo de até 14,4 km/l.
Em 2012, a Peugeot lançou a versão Blue Lion do hatch compacto 207, que era equipada com o mesmo motor 1.4 8V de 82 cv de potência das configurações XR e XRS, porém com menos sede de combustível: médias de até 10 km/l (cidade) e 15 km/l (estrada).
Tá, mas qual era o segredo para extrair números mais baixos de consumo que nas versões mais caras com o mesmo motor? É que o Blue Lion era um 207 extremamente básico, sem itens como a direção hidráulica e o ar-condicionado.
Quando se fala em Renault econômico, muita gente se lembra do Kwid ou do Sandero 1.0. Mas uma outra opção igualmente interessante é o Clio Campus.
Equipada com um motor 1.0 16V de 77 cv, era uma variação bem despojada do hatch, que tinha direção hidráulica e ar-condicionado apenas como opcionais. Era capaz de rodar 15,8 km/l com gasolina.
Tenho certeza de quem nem a própria Nissan se lembra do March Active. Lançado em 2014, era feito em Resende (RJ) como o hatch reestilizado, mas com visual antigo e o mesmo motor 1.0 16V de 74 cv de potência dos carros importados do México.
Apesar desses detalhes, era um carro gostoso de dirigir e bem equipado para um popular - tinha ar-condicionado de série - e ainda registrava médias de até 14,5 km/l na estrada.
A polêmica está lançada. Diferentemente dos desejados SUVs Tiggo 7 e cia, os Chery da era "pré-Caoa" não são exatamente produtos amados pelo mercado. E nessa lista dá para incluir até mesmo os QQ de segunda geração.
Era mais bem resolvido que o QQ pioneiro, além de ser bem equipado nas versões mais caras. Mesmo assim, nunca vendeu bem. Mas de uma coisa não dá para reclamar: consumo. O Chery QQ da última leva, com motor 1.0 flex de três cilindros, rodava até 14,4 km/l na estrada e com gasolina.