Alguns carros usados são conhecidos por serem praticamente indestrutíveis. Ou seja, não importa o quanto o motorista exija desses modelos, é improvável que tal uso vá levá-lo para a oficina. A percepção sobre a capacidade de resistência desses modelos certamente se deve a qualidades como motorização confiável, proposta simples e robustez mecânica.
Se você procura um carro com esses atributos, mas não pode investir em um tanque de guerra de verdade, talvez seja uma boa dar uma olhada nessa lista que nós, do WM1, preparamos: seis carros que certamente não te deixarão na mão e que custam até R$ 25 mil.
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Para começar essa lista dos guerreiros, nada mais justo que trazer o exemplo máximo de resistência: o Fiat Uno. Conhecido por ser um carro inquebrável, o compacto - com escada ou sem escada no teto - é praticamente um tanque de guerra. Tanto na primeira geração quanto na segunda, manteve a fama de carro robusto, além de ser econômico. Nas versões com motor 1.0 Fire, de 66 cv de potência, fazia até 14,6 km/l na estrada, com gasolina.
O Celta foi lançado no início dos anos 2000 e tinha como proposta ser um carro pequeno, econômico e valente. De quebra, o modelo ainda era considerado mecanicamente resistente, percepção que se mantém até hoje.
A eficiência e a resistência mecânica do modelo eram garantidas pelo motor 1.0 VHCE de 78 cv de potência. Apesar de pequeno, o quatro cilindros não sobrava nem faltava: ficava na medida certa para o compacto.
Não há o que discutir: o Volkswagen Gol tem que entrar nesse ranking dos carros indestrutíveis. Em linha por 42 anos - de 1980 até 2022 -, o modelo conquistou gerações de motoristas com seu conjunto mecânico forte e confiável.
Se o assunto é mecânica resistente, os Ka de primeira e segunda geração não poderiam ficar de fora dessa lista. Popularmente conhecido como "joaninha" nessas linhas, o compacto de formas arredondadas vinha equipado com os robustos (e ásperos) motores 1.0 e 1.6 litro da família Zetec Rocam.
Assim como os demais representantes aqui citados, o Renault Clio surpreendia pela robustez mecânica. Em partes, esse "sucesso" se devia aos motores quatro cilindros de 16V considerados confiáveis. Tinha opções com 1.0 ou 1.6 litro, que rendiam, respectivamente, 77 cv e 116 cv de potência. O câmbio era sempre manual de cinco marchas.
Mesmo tanto tempo depois do fim da produção, o Palio ainda é um carro muito visto pelas ruas. E essa frota não se deve só ao grande número de unidades emplacadas que o hatch da Fiat registrou ao longo da sua vida, mas principalmente à resistência do dois volumes.
A longevidade do Palio tem como elemento central a linha de motores Fire 1.0 ou 1.4, que chegou no início dos anos 2000. A dupla sempre foi conhecida por dar pouca manutenção e aguentar o tranco.
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